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Início Análises

Tributação de títulos preocupa agro e imobiliário, alertam especialistas

Por Redação BM&C News
24 de setembro de 2025
Em Análises, finanças, Impostos, Investimentos, NACIONAL
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A discussão sobre a tributação de títulos financeiros, como LCI e LCA, trouxe à tona preocupações sobre o impacto no setor de agro e imobiliário. Alex André, economista, e Gustavo Cruz, estrategista da RB Investimentos, destacam que a medida pode afetar a capacidade de financiamento de atividades essenciais para a economia brasileira, prejudicando o crescimento e a geração de empregos.

Alex observa que os títulos isentos foram criados para ampliar o acesso de investidores pessoa física a oportunidades de investimento, beneficiando diretamente o crédito para o agronegócio e o setor imobiliário. “Tributar esses ativos pode reduzir o fluxo de capital e comprometer a sustentabilidade financeira de empresas que dependem dessas linhas de crédito“, explica o economista.

Como a tributação afeta o funding do agro e imobiliário?

Segundo Alex André, o principal risco da tributação é a restrição do funding. O agronegócio já enfrenta dificuldades de financiamento, e a redução de incentivos fiscais em títulos de crédito pode agravar essa situação. “Esses títulos não são apenas instrumentos financeiros, mas mecanismos que fomentam investimentos estratégicos em setores essenciais da economia“, afirma André.

Além disso, a medida pode gerar mudanças no comportamento do investidor pessoa física, que pode optar por aplicações alternativas, desviando recursos que seriam destinados ao agro e imobiliário. Isso cria um efeito cascata, impactando a capacidade de investimento e o crescimento econômico desses setores.

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Qual a visão do mercado financeiro sobre a medida?

Gustavo Cruz destaca que, embora a intenção do governo seja aumentar a arrecadação e limitar especulações, a implementação da tributação precisa ser cuidadosamente equilibrada. “O Congresso atuou como contrapeso, barrando excessos e ajustando a medida provisória para que não prejudique o bom funcionamento do mercado“, comenta Cruz.

O especialista ressalta que a postura do governo mudou em relação a investimentos financeiros. Diferentemente de governos anteriores, a atual gestão demonstra maior abertura ao diálogo com o mercado, permitindo que ajustes sejam feitos sem interromper o fluxo de crédito para setores estratégicos, como agro e imobiliário.

Quais são os riscos e alternativas para investidores?

  • Redução do incentivo a investimentos em títulos de crédito isentos.
  • Desvio de recursos que poderiam financiar o agronegócio e o setor imobiliário.
  • Potencial aumento da volatilidade e diminuição da confiança do investidor.
  • Necessidade de adaptação da estratégia de investimentos para mitigar impactos.

André e Cruz concordam que os investidores devem ficar atentos às mudanças regulatórias e considerar diversificação de portfólio. Ativos alternativos e fundos de renda fixa podem servir como proteção contra eventuais efeitos negativos da tributação.

Como o setor pode se preparar?

Para garantir a continuidade do crescimento e a geração de empregos, empresas do agro e imobiliário devem monitorar a implementação da medida e explorar alternativas de financiamento que não dependam exclusivamente de títulos tributáveis. Ao mesmo tempo, a atuação do Congresso e a negociação com o governo podem criar espaço para ajustes que minimizem impactos.

Em resumo, a tributação de títulos isentos, se não for cuidadosamente planejada, pode comprometer o funding e o desenvolvimento dos setores de agro e imobiliário. A análise de Alex André e Gustavo Cruz evidencia que, embora haja benefícios fiscais para o governo, o equilíbrio entre arrecadação e estímulo ao crescimento econômico é essencial.

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Tags: agroECONOMIAIMOBILIÁRIOlcalciMERCADOTRIBUTAÇÃO
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