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Início Economia

Haddad fala que juros têm espaço para cair com desaceleração da economia

Por Redação BM&C News
23 de setembro de 2025
Em Economia, finanças, Gestão, Investimentos, NACIONAL
Foto:
José Cruz/Agência Brasil

Foto: José Cruz/Agência Brasil

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O cenário econômico brasileiro continua pressionado pelo alto nível de endividamento público e pela necessidade de atrair investidores. Marcus Pestana, diretor-executivo da Instituição Fiscal Independente (IFI), alerta que a taxa Selic, atualmente em 15%, reflete diretamente o déficit fiscal e o crescimento da dívida, estimada em 82% do PIB até 2026.

Segundo Pestana, sem reformas estruturais e compromisso fiscal, a economia pode entrar em um ciclo vicioso, com juros elevados e crescimento reduzido. “A Selic é uma ferramenta crucial para garantir que o governo consiga financiar sua dívida e manter a confiança do mercado“, afirma o especialista.

Qual é a relação entre Selic e o déficit público?

Pestana destaca que a Selic não é apenas um indicador monetário, mas um reflexo da situação fiscal do país. “O déficit público e o endividamento crescente determinam a necessidade de juros altos para atrair capital“, explica. Nesse sentido, a desaceleração da economia exige atenção, pois pode reduzir a arrecadação e aumentar a pressão sobre as contas públicas.

Como as reformas estruturais influenciam a economia?

O especialista reforça que a falta de reformas estruturais mantém os juros em patamares elevados. “Sem ajustes concretos nas contas públicas, o Brasil continuará enfrentando desafios para o crescimento sustentável“, afirma. As reformas são essenciais para equilibrar receitas e despesas e permitir que a economia responda à desaceleração da economia global.

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Quais estratégias os investidores devem adotar?

Em um ambiente de juros altos e risco fiscal, Pestana recomenda cautela na alocação de investimentos. Títulos atrelados à inflação, fundos de renda fixa e ativos defensivos podem proteger o portfólio. Além disso, a diversificação continua sendo fundamental para reduzir riscos em tempos de volatilidade.

  • Monitorar o impacto da desaceleração da economia sobre a Selic
  • Focar em ativos de renda fixa e títulos indexados à inflação
  • Acompanhar reformas estruturais e ajustes fiscais do governo
  • Reavaliar periodicamente a alocação de investimentos

Quais são as perspectivas macroeconômicas?

O cenário indica que, sem um compromisso fiscal mais firme, o Brasil seguirá enfrentando taxas de juros elevadas. “A Selic alta é consequência direta do déficit público e da necessidade de atrair investidores para financiar a dívida crescente“, explica Pestana. A implementação de políticas fiscais consistentes será determinante para permitir ajustes e evitar impactos mais severos da desaceleração da economia.

Em resumo, a desaceleração da economia brasileira evidencia a urgência de reformas estruturais e um ajuste fiscal efetivo. A Selic elevada não é apenas um reflexo monetário, mas um indicador da saúde fiscal do país. Investidores devem se posicionar de forma estratégica, priorizando ativos seguros e diversificação para navegar em um cenário de incerteza e volatilidade.

Assista na íntegra:

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Tags: ECONOMIAhaddadjurosMERCADOPIBselic
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