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Início Negócios

Stock Awards: o plano que levou a remuneração de um CEO ao recorde de US$ 101 mi

Por Maurílio Goeldner
18 de setembro de 2025
Em Negócios
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O ano era 2024. O maior contracheque de um CEO dos Estados Unidos atingia um patamar inédito: US$ 101 milhões. O interesse que envolvia esse valor recorde estava centrado nos stock awards, um tipo de plano de remuneração que vincula o ganho de longo prazo dos elegíveis ao preço da ação da empresa. O CEO em questão era Jim Anderson, da Coherent, empresa especializada em equipamentos para redes e lasers. O valor de mercado da companhia, cresceu 23% após a contratação de Anderson, em junho de 2024. Segundo a revista norte-americana Fortune, 99,4% do contracheque do CEO foi composto por stock awards. Apesar de ter ingressado na companhia no meio do ano, ele recebeu uma remuneração anual de US$ 101 milhões, sendo mais de US$ 100 milhões provenientes exclusivamente da valorização das ações da empresa.

O modelo de remuneração que ampliou o contracheque de Anderson por meio da dinâmica acionária não existe apenas nos Estados Unidos. No Brasil, as stock awards são praticadas principalmente por meio da modalidade de “ações restritas”, no qual a empresa entrega participação acionária a seus colaboradores. Normalmente são executivos e líderes estratégicos que precisam cumprir certos critérios, como permanência na empresa e cumprimento de metas.

De acordo com um levantamento da consultoria especializada em remuneração, SG Comp Partners, quase um terço dos planos de incentivos de longo prazo praticados no Brasil utilizam esse modelo para engajar seus principais executivos e talentos. No entanto, o percentual de relevância deste componente de remuneração nos contracheques dos executivos, ainda não atinge o patamar norte-americano ilustrado pelo caso da Coherent. O levantamento da consultoria revela que quanto maior o porte da empresa em termos de receita líquida anual, maior é a fatia da remuneração total alocada aos incentivos de longo prazo. “Em um cenário corporativo cada vez mais competitivo, essa forma de pagamento representa uma alavanca poderosa para atrair, reter e motivar líderes capazes de gerar valor de longo prazo para a organização. Incentivos de longo prazo baseados em ações são uma forma poderosa para a empresa viabilizar um pacote de remuneração bastante competitivo via partilha de seu valor futuro”, explica Paulo Saliby, CEO e sócio fundador da SG Comp Partners.

As stock awards são vistas como uma forma de alinhar os interesses dos executivos aos das empresas e dos acionistas, tendo em vista que o preço da ação tende, no longo prazo, a refletir o desempenho da organização e os líderes passam a ser recompensados quando a companhia cresce e se valoriza, criando um forte incentivo para decisões sustentáveis e de longo prazo. Além disso, o modelo ajuda na retenção de talentos, pela exigência de permanência na companhia durante o período de carência (“vesting”), assim como reforça o engajamento e o senso de pertencimento entre os líderes.

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Quanto maior o porte da empresa, maior o percentual representado por incentivos de longo prazo dentro do pacote de remuneração. Fonte: SG Comp Partners

Para apoiar empresas interessadas em implementar o modelo de ações restritas como estratégia de remuneração de executivos, o CEO da SG Comp Partners lista três critérios de análise prévia, confira:

  1. Alinhamento de interesse entre executivos e companhia

“A empresa precisa ter clareza se seus executivos valorizam mais a relativa segurança que as ações restritas propiciam, em vez do potencial de ganho mais alavancado oferecido por outros modelos, como por exemplo stock options”.

  1. Impacto econômico-financeiro

“Cabe também avaliar o efeito das ações restritas em termos de consumo de ações, fluxo de caixa, carga tributária e impacto nas demonstrações financeiras. Para isso, é preciso contar com apoio de especialistas que possam avaliar os possíveis cenários de desenho”.

  1. Cultura organizacional e maturidade corporativa

“Esse modelo se adequa melhor a companhias de porte relevante em fase madura, com interesse em fortalecer a retenção de pessoas chave, o senso de propriedade e o engajamento dos elegíveis com o valor da empresa. Para entender se a companhia possui esse perfil, cabe também contar com o apoio de especialistas no tema”.

Veja mais notícias aqui. Acesse o canal de vídeos da BM&C News.

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