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Início ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Estudo aponta que 70% das empresas no Brasil quebram por falta de inovação

Por Rafael Lara
17 de setembro de 2025
Em ÚLTIMAS NOTÍCIAS
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Jovens reunidos estudando juntos - Créditos: depositphotos.com / ArturVerkhovetskiy

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Seis em cada dez empresas brasileiras fecham as portas em até cinco anos. Mas uma pesquisa inédita da SME The New Economy revela um dado ainda mais alarmante: 70% delas quebram não por falta de capital, mas por falta de inovação. O estudo aponta que a irrelevância no mercado pesa mais do que a escassez de caixa. “Na Nova Economia, quem não inova desaparece. O consumidor muda rápido e exige adaptação. Crescer é profissionalizar, diversificar e se preparar para atrair capital, talentos e oportunidades”, afirma Theo Braga, CEO da SME.

Segundo o executivo, sobreviver na Nova Economia não é questão de sorte, mas de método. Para apoiar empresas na adaptação, a SME estruturou um guia prático com dez passos que ajudam a manter relevância em um ambiente altamente competitivo. “A inovação precisa deixar de ser palavra de moda para se tornar prática diária”, reforça Braga.

10 passos para garantir a sobrevivência na Nova Economia

  1. Coloque o cliente no centro: criar processos de escuta contínua e adaptar-se às novas demandas do consumidor.
  2. Não dependa apenas do produto: transforme consumo em experiência, como mostram marcas tradicionais que ampliaram a relação emocional com clientes.
  3. Adapte-se aos novos canais: acompanhar mudanças digitais, como no caso do Zé Delivery, da Ambev.
  4. Inove além da tecnologia: rever modelos de negócio e processos internos, não apenas criar ferramentas digitais.
  5. Leia o mercado constantemente: mapear tendências e concorrentes para reduzir riscos de oferecer produtos sem demanda.
  6. Trabalhe a cultura da empresa: ambientes engessados bloqueiam a inovação; é preciso tolerância a erros e incentivo a novas ideias.
  7. Diversifique receitas: reduzir dependência de uma única linha de faturamento protege contra crises.
  8. Invista em capacitação: formação contínua de líderes e equipes aumenta a capacidade de reação e adaptação.
  9. Use dados para decisões: métricas claras garantem ajustes rápidos e vantagem competitiva.
  10. Tenha visão de longo prazo: pensar em ativos intangíveis, como marca e governança, garante perenidade.

Inovação como questão de sobrevivência

O estudo reforça que a mortalidade empresarial no Brasil está diretamente ligada à falta de preparo para lidar com mudanças rápidas de comportamento do consumidor. “O empresário brasileiro precisa entender que inovar não é luxo, é sobrevivência”, alerta Braga. Para ele, resultado não deve ser confundido com caixa imediato, mas com a construção de ativos que sustentem a relevância e o crescimento de longo prazo.

O recado é claro: na Nova Economia, empresas que não conseguem se reinventar se tornam estatísticas de falência, enquanto aquelas que priorizam inovação criam resiliência e competitividade em um mercado em constante disrupção.

Notícias Em Alta

SME adquire HIAS Group e anuncia expansão para Portugal A SME The New Economy anunciou a aquisição de 10% da HIAS Group em uma operação avaliada em cerca de R$ 50 milhões. A transação marca o início de um plano de internacionalização, tendo Portugal como primeiro destino da estratégia. A HIAS, especializada em marketing B2B, pretende utilizar o aporte para consolidar sua presença fora do Brasil. O setor de marketing digital no país vive uma fase de forte crescimento. Estimativas indicam que o mercado brasileiro de marketing B2B deve avançar 32% até 2025, impulsionado pela inteligência artificial e pela análise de dados. Nesse cenário, a diferença de volume investido em publicidade digital entre Brasil e Portugal é vista como oportunidade para expansão. Quais fatores motivaram a entrada em Portugal? Em 2024, o Brasil movimentou R$ 37,9 bilhões em publicidade digital, enquanto Portugal investiu cerca de € 880 milhões. O contraste revela espaço de crescimento, já que o mercado português ainda enfrenta desafios relacionados à digitalização e ao uso de ferramentas de performance. Nesse sentido, a HIAS aposta em oferecer soluções mais avançadas e adaptadas ao contexto local. De acordo com Theo Braga, CEO da SME, a expansão é um passo estratégico para aproximar práticas consolidadas no Brasil do mercado europeu. Além disso, a operação reforça a construção de um ecossistema voltado para inteligência e criatividade em comunicação B2B. Diferenciais e posicionamento da HIAS A HIAS Group atua de forma distinta ao rejeitar o modelo tradicional de agências, desenvolvendo projetos sob medida para cada cliente. Com valuation estimado em R$ 25 milhões, a empresa busca alinhar inovação com resultados mensuráveis, especialmente em setores que exigem comunicação mais direcionada. Por outro lado, a parceria com a SME visa ampliar esse posicionamento e criar uma ponte entre os mercados do Brasil e da Europa, replicando soluções que unem criatividade com performance mensurável. Quais são os próximos passos da estratégia? A entrada em Portugal é vista pelas empresas como o primeiro estágio de uma estratégia mais ampla de internacionalização. Enquanto isso, novas oportunidades em outros países já estão sendo estudadas, com foco em mercados em transição digital. Operação avaliada em: R$ 50 milhões Participação adquirida: 10% da HIAS Group Valuation da empresa: R$ 25 milhões Investimento em publicidade digital (2024): R$ 37,9 bilhões no Brasil vs. € 880 milhões em Portugal SME adquire HIAS Group e anuncia expansão

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