• MENU
    • Programação
    • Mercado & Beyond
    • Mercado Internacional
    • Investimentos
    • Economia
    • Economia POP
    • Mercados
    • Opinião
    • Educação
    • Vídeos
  • Anuncie na BM&C NEWS
  • Fale conosco
  • Política de Privacidade
  • Termos de uso
  • Sobre a BM&C NEWS
segunda-feira, setembro 15, 2025
Bm&c news
728x90
  • AO VIVO 🔴
  • MERCADOS
  • Negócios
  • Análises
  • Economia
    • Investimentos
  • Gastronomia
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • AO VIVO 🔴
  • MERCADOS
  • Negócios
  • Análises
  • Economia
    • Investimentos
  • Gastronomia
Sem resultado
Veja todos os resultados
BM&C NEWS
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • AO VIVO 🔴
  • MERCADOS
  • Negócios
  • Análises
  • Economia
  • Gastronomia
Início Análises

Moody’s vê risco de retaliação dos EUA após condenação de Bolsonaro

Por Redação BM&C News
15 de setembro de 2025
Em Análises, Entrevista, Exclusivas, Internacional, Mundo
Moody’s vê risco de retaliação dos EUA após condenação de Bolsonaro

Risco de retaliação americana pressiona cenário econômico do Brasil. Foto: Gerada por IA.

EnviarEnviarCompartilhar

A agência de classificação de risco Moody’s acendeu um sinal amarelo para o Brasil ao mencionar a possibilidade de retaliação norte-americana depois da condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro. O tema foi debatido no BM&C News pelo economista VanDyck Silveira, que avaliou os erros de projeção da agência e os entraves estruturais que impedem o país de alcançar um grau de investimento sustentável.

Segundo Silveira, a melhora da perspectiva do Brasil no início do ano foi um “sonho de uma noite de verão”. Apesar do voto de confiança, não houve reformas capazes de sustentar o otimismo. Nesse sentido, ele argumenta que as instituições brasileiras continuam vulneráveis à captura por interesses de grupos e ideologias de governo, o que mina a credibilidade do país perante investidores.

Retaliação no radar?

O economista destacou que o mercado internacional tem simpatia pelo Brasil, o que gera otimismo exagerado. “Todo mundo gosta de acreditar que o Brasil vai dar certo”, afirmou. Contudo, o excesso de expectativas se choca com a realidade: o Estado responde por quase 40% do PIB e continua a intervir pesadamente na economia. Por outro lado, a falta de reformas estruturais mantém o país preso a ciclos de baixo crescimento e juros elevados.

Para VanDyck, enquanto não houver mudanças na forma como o Estado consome recursos e distribui subsídios, o Brasil dificilmente terá avanços significativos em inovação, ciência ou desenvolvimento. O contraste com países menores e mais competitivos, como a Suíça, exemplifica o atraso brasileiro.

Notícias Em Alta

Bolsonaro, STF e anistia: especialista analisa decisão histórica no BM&C Strike

Bolsonaro, STF e anistia: especialista analisa decisão histórica no BM&C Strike

15 de setembro de 2025
Eleições de 2026 e tensão entre poderes: os rumos do país no BM&C Visões

Eleições de 2026 e tensão entre poderes: os rumos do país no BM&C Visões

15 de setembro de 2025

Quais os riscos de retaliação dos EUA?

Além da questão interna, a Moody’s sinalizou preocupação com possíveis medidas de retaliação dos Estados Unidos. A condenação de Bolsonaro teria adicionado tensão ao ambiente externo, abrindo espaço para sanções comerciais e políticas. Nesse contexto, o economista lembra que a confiança internacional é frágil: basta um episódio de instabilidade para reverter ganhos recentes na percepção de risco.

Enquanto isso, a dependência brasileira de setores subsidiados, como a indústria automotiva, evidencia a dificuldade em diversificar e preparar a força de trabalho para novas áreas. “Treinar pessoas para outras indústrias é essencial, mas o Brasil insiste em proteger setores ineficientes”, disse Silveira.

O peso dos subsídios e políticas sociais

O economista ressaltou que parte relevante do PIB é destinada a transferências sociais e subsídios. Ele apontou que cerca de 7% do PIB vai para empresários “gatos gordos”, enquanto aproximadamente 23% é destinado a programas sociais. Nesse sentido, ele alerta que a indexação desses benefícios cria distorções fiscais e dificulta a sustentabilidade das contas públicas.

Por outro lado, Silveira enfatizou que políticas sociais são importantes, mas que deveriam ser acompanhadas por reformas capazes de reduzir desigualdades sem comprometer a eficiência econômica. A falta dessa combinação perpetua a estagnação e aumenta o custo de operar no país.

Brasil está condenado à estagflação?

Para VanDyck, o Brasil flerta com a estagflação, cenário de baixo crescimento combinado a inflação elevada. Ele relembrou os anos recentes de recessão profunda, com retração de mais de 3% do PIB por três anos seguidos, e destacou a fragilidade institucional revelada pelo impeachment de 2016. “Sem reformas que fortaleçam as instituições, não há perspectiva de melhora significativa”, avaliou.

Nesse sentido, a perspectiva de juros altos por tempo prolongado torna-se inevitável. O país, ao manter custos elevados de operação, desestimula investimentos de risco e incentiva aplicações financeiras conservadoras, como títulos atrelados ao IPCA ou CDBs.

O que precisa mudar para o Brasil recuperar credibilidade?

O entrevistado foi categórico: apenas com reformas estruturais, como a redução do tamanho do Estado e a criação de um ambiente de negócios mais competitivo, será possível reverter o quadro. Além disso, a educação deve ser tratada como prioridade para formar uma força de trabalho adaptável, capaz de se inserir em setores de maior demanda global.

Enquanto isso, sem avanços nessa direção, o Brasil seguirá preso a um modelo de alto custo, baixa produtividade e risco crescente de isolamento internacional. A advertência da Moody’s, ao associar a condenação de Bolsonaro ao risco de retaliação americana, reforça que a política interna e a geopolítica estão cada vez mais interligadas na avaliação de risco de crédito do país.

Tags: Análises
EnviarCompartilharCompartilharCompartilhar
Análises

Moody’s vê risco de retaliação dos EUA após condenação de Bolsonaro

15 de setembro de 2025
Concursos Públicos

AMAUC abre processo seletivo com salários de até R$ 6.070 em SC

15 de setembro de 2025
BM&C STRIKE

Bolsonaro, STF e anistia: especialista analisa decisão histórica no BM&C Strike

15 de setembro de 2025
Entrevista

Eleições de 2026 e tensão entre poderes: os rumos do país no BM&C Visões

15 de setembro de 2025
  • MENU
  • Anuncie na BM&C NEWS
  • Fale conosco
  • Política de Privacidade
  • Termos de uso
  • Sobre a BM&C NEWS

Sem resultado
Veja todos os resultados
  • MENU
    • Programação
    • Mercado & Beyond
    • Mercado Internacional
    • Investimentos
    • Economia
    • Economia POP
    • Mercados
    • Opinião
    • Educação
    • Vídeos
  • Anuncie na BM&C NEWS
  • Fale conosco
  • Política de Privacidade
  • Termos de uso
  • Sobre a BM&C NEWS