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Início Entrevista

Educação empreendedora no “Papo de Dinheiro”: o mapa para sair do zero

Por Redação BM&C News
12 de setembro de 2025
Em Entrevista, Exclusivas, Exclusivo, finanças, Negócios
Educação empreendedora no “Papo de Dinheiro”: o mapa para sair do zero

EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA sem romantismo: trabalho, método e impacto social. Foto: Reprodução/BM&C News.

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No episódio desta semana do “Papo de Dinheiro”, Felipe Nascimento, recebe Vinícius Mendes Lima, presidente do Grupo Besouro. Ele defendeu a educação empreendedora como ferramenta de transformação financeira e social, sobretudo para quem está na base da pirâmide. Além disso, resgatou sua trajetória acadêmica, com formação em administração, além de mestrado e doutorado em Ciências Sociais e o desenvolvimento de metodologias próprias, como a BEST, hoje traduzida em seis idiomas e aplicada em 28 países para ensinar plano de negócio acessível.

Vinícius explicou que o Grupo Besouro atua em duas frentes, a Agência Besouro, que ajuda empresas a executar projetos de impacto e ESG em comunidades vulneráveis, e o Instituto Besouro, que atende principalmente o poder público em aldeias indígenas, ribeirinhas e territórios de difícil acesso. Nesse sentido, a proposta é levar conteúdo prático, linguagem simples e acompanhamento para que o empreendedor consiga começar com pouco ou nenhum capital. Por outro lado, ele reforça que sem planejamento e educação financeira, a chance de o negócio quebrar cedo é alta.

O que é, afinal, educação empreendedora?

Segundo o entrevistado, educação empreendedora é amplificar o “mindset” de quem foi treinado a buscar apenas emprego formal, ensinando como abrir, manter e escalar um negócio do simples ao complexo. Isso envolve entender custos, cliente, diferenciais, canais de venda e, sobretudo, gerir o fluxo de caixa. Além disso, Vinícius relaciona o tema a uma postura de longo prazo, persistir, estudar continuamente e reinvestir antes de “tirar” do negócio.

“Dá para empreender sem dinheiro?”

Para Vinícius, esse é um dos mitos mais frequentes. É possível começar com criatividade, trocas de serviços, uso inteligente de recursos já existentes e validação rápida junto ao cliente. Enquanto isso, a educação empreendedora mostra o passo a passo para reduzir riscos, testar a ideia, ajustar preço e proposta de valor, e só então escalar. Por outro lado, ele alerta sobre o mito de achar que se trabalha menos; no início, o esforço costuma ser maior que o de uma carreira CLT.

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Mitos & verdades do empreendedorismo

  • “Vou trabalhar menos”: mito. A carga é maior no começo; gestão e processos a reduzem ao longo do tempo.
  • “Preciso de muito capital”: nem sempre. Criatividade, parcerias e validação barata podem substituir o aporte inicial.
  • “Quem tem dom nasce pronto”: falso. Com estudo e prática, qualquer pessoa pode desenvolver habilidade empreendedora.
  • “Sem finanças pessoais organizadas não dá”: verdade. O caos em casa vira caos no caixa da empresa.

Exemplos práticos que cabem no bolso

O convidado citou casos reais, como o morador que aprendeu online a consertar máquina de lavar, atendeu vizinhos e transformou o serviço em empresa; o jovem reciclador que triturou plástico para vender com mais valor agregado; a escolinha de futebol em praça pública que cobra taxa social e organiza turmas; e o vendedor de rua que, com margem e volume, alcançou alta renda mensal. Além disso, lembrou exemplos simples de agregação de valor, como personalizar um doce com mensagem, para multiplicar receita.

Vinícius desenhou um roteiro prático para transformar desejo em negócio. Primeiro, escolher um nicho que gere prazer real — trabalhar com o que você aguenta fazer por anos. Em seguida, mapear seu perfil (mais comercial ou mais operacional) e, se necessário, buscar sócio, parceiro ou fornecedor terceirizado. Por outro lado, é crucial manter expectativas realistas: preço de entrada geralmente segue o mercado até que a marca prove seu diferencial.

  • 1) Autoconhecimento: o que você gosta e sabe fazer? Qual seu perfil (vendas/execução)?
  • 2) Ideias viáveis: liste formatos (delivery, serviço local, assinatura, franquia) ligados ao seu nicho.
  • 3) Público-alvo: venda para ambientes que você conhece, acesso reduz custo de aquisição.
  • 4) Diferencial: entregue algo único (processo, embalagem, atendimento, proposta de valor).
  • 5) Pesquisa rápida: em uma semana, converse com potenciais clientes; valide preço, demanda e dor.
  • 6) Finanças: projete custos fixos/variáveis, investimento e receita; só então decida abrir ou ajustar.

Educação financeira: o “primeiro andar” do negócio

“Não há segundo andar sem o primeiro”, resumiu o convidado. Antes de CNPJ, planilha doméstica: quitar atrasos, controlar cartão, montar reserva e separar contas pessoais das da empresa. Além disso, é preciso entender capital de giro, sazonalidade e margem, e aceitar que, nos primeiros meses, o pro-labore pode ser menor enquanto se reinveste em marca, equipe e operação. Nesse sentido, a disciplina financeira é parte do currículo fundamental da educação empreendedora.

Sem romantizar, mas sem paralisar

O episódio também criticou a idealização nas redes. “Empreender dá trabalho, envolve frustração, risco calculado e muita repetição“, destaca. Por outro lado, tem potência de impacto, autonomia, geração de renda, inclusão produtiva e transformação comunitária. Enquanto isso, o Grupo Besouro relata depoimentos diários de quem saiu do zero e hoje paga contas, estuda, cuida da família e projeta novos degraus.

A recomendação final é conversar com o mercado próximo, clientes em potencial do seu círculo, e perguntar: “Você pagaria por isso? Quanto?”. A partir desse retorno, ajuste a proposta, escreva um plano simples e execute um piloto enxuto. Além disso, busque conteúdos confiáveis, mentorias e metodologias práticas. Nesse sentido, a educação empreendedora é teoria distante, é um mapa para reduzir erros, acelerar aprendizados e dar o pontapé inicial com os pés no chão.

Tags: destaque1bmceducação empreendedoraempreendimentofinanças
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