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Início dólar

Investidor estrangeiro e as máximas da bolsa podem trazer riscos e perspectivas?

Por Redação BM&C News
10 de setembro de 2025
Em dólar, estados unidos, Internacional, Investimentos, Mercados
Créditos: depositphotos.com / Myimagine

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O mercado acionário brasileiro vem renovando máximas recentes, mesmo diante da redução da participação do investidor estrangeiro. Enquanto analistas destacam fatores externos que sustentam a valorização, há sinais de cautela relacionados ao cenário político e à volatilidade global. A influência dos juros americanos e das incertezas regionais, como a situação na Argentina, permanecem no centro do debate.

Para Gustavo Cruz, estrategista da RB Investimentos, o fluxo internacional segue sendo determinante para o desempenho da bolsa. Ele lembra que cerca de 65% das ações brasileiras estão nas mãos de investidores de fora, o que reforça a importância desse movimento. Já Alexandre Espírito Santo, economista da Way Investimentos, alerta que o otimismo atual pode estar se apoiando em expectativas frágeis e que a política deve ganhar protagonismo no curto prazo.

Por que o investidor estrangeiro está cauteloso?

Gustavo Cruz explica que a conjuntura global influencia diretamente a entrada de capital no Brasil. A possibilidade de cortes de juros nos Estados Unidos pode estimular maior alocação em renda variável, tanto em mercados desenvolvidos quanto emergentes. Entretanto, enquanto esse movimento não se concretiza, parte do fluxo estrangeiro permanece retraído, o que ajuda a explicar a ausência de aportes mais robustos.

Segundo ele, a comparação histórica mostra que os juros americanos, em patamares elevados para seus padrões, impactam as decisões do investidor estrangeiro. Essa condição, associada ao menor spread de crédito desde 2007, cria um ambiente de cautela até que o Federal Reserve sinalize com clareza o ritmo de flexibilização monetária.

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Argentina como alerta para o Brasil

Já Alexandre Espírito Santo trouxe à análise o exemplo da Argentina, onde bancos estrangeiros recomendaram compras semanas atrás, mas mudaram de posição após a derrota de Javier Milei em Buenos Aires. Para ele, o episódio serve como alerta de como o capital internacional pode rapidamente reverter direções diante de mudanças políticas.

O economista comparou a volatilidade argentina com o ambiente brasileiro, destacando que o mercado local pode antecipar o debate eleitoral de 2026. O protagonismo de figuras como o governador Tarcísio de Freitas e as incertezas em torno da oposição reforçam que a política deve ser cada vez mais monitorada pelos investidores.

O dólar como ponto de atenção

Alexandre Espírito Santo também destacou o câmbio como variável relevante. Em seus cálculos, o valor justo do dólar estaria próximo a R$ 5,40, sem considerar prêmios de risco adicionais. Para ele, assumir que o país não carrega riscos e negociar a moeda abaixo desse nível pode transmitir uma percepção exagerada de otimismo, descolada da realidade.

Nesse sentido, o comportamento do câmbio pode ser um indicador mais confiável do que a própria bolsa para avaliar a real percepção do investidor estrangeiro em relação ao Brasil. Isso porque a moeda capta não apenas movimentos financeiros, mas também expectativas sobre política, risco fiscal e cenário internacional.

O que esperar para os próximos meses?

Ambos os analistas concordam que os próximos meses serão definidos pela política monetária dos Estados Unidos e pelo ritmo das disputas políticas no Brasil. O investidor deve acompanhar três pontos principais:

  • A trajetória dos juros americanos e o impacto sobre os fluxos de capital.
  • O avanço do debate político brasileiro, especialmente em relação a 2026.
  • A evolução do câmbio como reflexo da confiança ou cautela internacional.

Em resumo, a bolsa brasileira pode continuar renovando máximas no curto prazo, mas a ausência de participação consistente do investidor estrangeiro mantém o alerta ligado. A combinação entre política doméstica, juros globais e câmbio será determinante para o rumo do mercado no final de 2025 e início de 2026.

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Tags: ECONOMIAEUAinvestidor estrangeiroMAXIMAS HISTÓRICASMERCADO
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