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Início Análises

Derrota de Milei na Argentina pode ser indicador para o Brasil?

Por Redação BM&C News
8 de setembro de 2025
Em Análises, Entrevista, Exclusivas, Internacional, Mundo, Política Internacional
Derrota de Milei na Argentina pode ser indicador para o Brasil? Especialista avalia

Rio de Janeiro(RJ), 18/11/2024 - O presidente da Argentina, Javier Milei, participa da plenária sobre reforma das instituições no G20. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

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A Argentina voltou a ocupar o centro das atenções do mercado após a derrota eleitoral do presidente Javier Milei. O revés trouxe forte deterioração no humor dos investidores, refletida na queda da bolsa local e na retirada de recomendações de investimento por parte de bancos internacionais em empresas argentinas.

Segundo Tato Barros, assessor de investimentos da Fami Capital, o episódio reforça as dificuldades de sustentar uma agenda liberal mais radical na região. “As medidas de Milei impactaram diretamente o custo de vida, e a oposição de esquerda se aproveitou desse desgaste para fortalecer seus argumentos contra o governo”, explicou.

O que a derrote de Milei ensina sobre volatilidade política?

A reação negativa na Argentina é um lembrete de como o ambiente político influencia diretamente o mercado. Para Barros, as medidas de austeridade adotadas por Milei, ainda que necessárias para reequilibrar a economia, aumentaram o custo de vida da população, alimentando críticas e enfraquecendo a base de apoio.

Nesse sentido, a derrota mostra a dificuldade de agendas mais liberais ganharem tração e sustentação no médio prazo em países da América Latina. “O exemplo da Argentina é mais radical pela maneira como Milei conduz o governo, mas serve de alerta para investidores que buscam projeções regionais”, destacou o especialista.

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Créditos: depositphotos.com / rmcarvalhobsb

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Derrota de Milei na Argentina pode ser indicador para o Brasil?

Ao ser questionado sobre se o cenário da Argentina pode servir de indicador para o Brasil, Barros ponderou que as diferenças políticas entre os países são relevantes. “No Brasil, ainda estamos distantes das eleições. O que existe até agora é o movimento inicial de potenciais candidatos se posicionando, mas não há definições concretas”, afirmou.

Enquanto isso, a eventual ausência de Jair Bolsonaro, caso siga inelegível, abre espaço para uma direita mais moderada. “Ao contrário da Argentina, em que Milei representa um estilo mais radical, no Brasil podemos ver um movimento ao centro, o que tende a reduzir a percepção de risco e trazer estabilidade maior ao ambiente econômico”, analisou.

Quais fatores o investidor deve monitorar?

Para investidores que acompanham a região, o caso da Argentina oferece alguns pontos de atenção imediata:

  • Cenário político: a força da oposição e a capacidade do governo de implementar reformas estruturais.
  • Impacto social: aumento do custo de vida e como isso se traduz em resistência às medidas de austeridade.
  • Mercado de capitais: revisões de recomendações de bancos e comportamento da bolsa argentina após o revés de Milei.
  • Reflexos regionais: possíveis paralelos para outros países latino-americanos, incluindo o Brasil.

Além disso, é essencial monitorar como os fluxos internacionais reagirão a esse cenário. A deterioração na Argentina pode afetar o apetite por risco na região, ainda que o Brasil apresente condições distintas.

Brasil e Argentina: trajetórias diferentes

Barros reforça que, apesar dos paralelos possíveis, a conjuntura brasileira segue um caminho diferente. “Estamos em um momento de definições preliminares. O debate eleitoral apenas começou, e não há clareza sobre quais serão os candidatos oficiais”, disse.

Por outro lado, a crise argentina já está em curso e expõe os limites de uma estratégia baseada em choque. O contraste entre os dois países mostra como diferentes estilos de condução política podem gerar impactos distintos sobre os mercados.

Tags: publieditorial
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