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Início Análises

Setores para deixar no radar diante da instabilidade econômica

Por Redação BM&C News
21 de agosto de 2025
Em Análises, Bolsa de Valores, Empresas, Entrevista, Exclusivas
Setores para deixar no radar diante da instabilidade econômica

Economista avalia setores para deixar no radar. Foto: depositphotos.com / davidewingphoto

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O atual cenário econômico, marcado por um processo de desinflação, traz implicações distintas para diferentes setores da economia. Embora inicialmente tenha favorecido o governo, essa trajetória pode perder força nos próximos meses. Segundo o economista Étore Sanchez, da Ativa Investimentos, as empresas estão ajustando suas produções, e esse movimento pode diluir o efeito nos preços, aumentando o risco de novas pressões inflacionárias.

Enquanto alguns segmentos conseguem se beneficiar momentaneamente da queda nos preços, outros enfrentam desafios relacionados à redução do PIB e à instabilidade dos investimentos internacionais. Nesse sentido, fatores externos como a Lei Magnitsky também surgem como variáveis que afetam as relações comerciais e as movimentações financeiras, ampliando a incerteza entre investidores.

Quais setores da bolsa estão mais expostos?

O desempenho dos setores na bolsa de valores ilustra bem as assimetrias do momento. De acordo com Sanchez, áreas ligadas ao consumo interno podem colher ganhos de curto prazo com a desinflação, mas setores dependentes de exportação e captação internacional enfrentam riscos elevados. “A vulnerabilidade aumenta diante de qualquer sinal de instabilidade política ou institucional, que pode gerar fuga de capital“, destaca o economista.

Nesse sentido, o mercado adota uma postura mais cautelosa. Empresas do setor financeiro, por exemplo, são diretamente impactadas pelo aumento do risco país e pela possibilidade de sanções internacionais, já que mantêm operações relevantes nos Estados Unidos. Por outro lado, companhias ligadas à infraestrutura e à energia podem encontrar oportunidades, principalmente se o governo conseguir alinhar sustentabilidade e crescimento econômico.

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Desafios da política fiscal e seus reflexos nos setores

Outro ponto crítico para os setores produtivos é a política fiscal. Para Sanchez, tentativas do governo de “colocar panos quentes” em conflitos institucionais podem prolongar incertezas. “Esse tipo de instabilidade afeta diretamente a confiança do investidor, que adota uma postura defensiva e retarda decisões de investimento“, avalia. O resultado é um ciclo de cautela que atinge tanto a renda variável quanto a renda fixa.

Além disso, as expectativas em relação à taxa Selic continuam sendo fundamentais. Um aumento de juros tende a encarecer o crédito, reduzir o consumo e impactar especialmente setores sensíveis à demanda doméstica, como comércio e serviços. Já cortes mais agressivos poderiam favorecer o crédito e o consumo, mas ainda não eliminariam as dúvidas sobre o equilíbrio fiscal do país.

Como os setores podem se preparar para a instabilidade?

A recomendação de especialistas é clara: em tempos de incerteza, a diversificação é uma das melhores estratégias de proteção. Sanchez destaca que acompanhar tendências globais e decisões do Banco Central pode ser determinante para setores que dependem de financiamento externo ou de matérias-primas importadas.

Entre as orientações para investidores e empresas estão:

  • Monitorar de perto as decisões de política monetária do Banco Central;
  • Acompanhar as movimentações de capitais estrangeiros e seus efeitos sobre os setores exportadores;
  • Adotar estratégias de diversificação, tanto em portfólios de investimento quanto em cadeias de suprimento.

Setores em destaque: riscos e oportunidades

Enquanto isso, setores ligados à tecnologia e à infraestrutura podem ganhar força se houver incentivos governamentais e expansão de políticas de inovação. Já a indústria enfrenta maiores desafios diante da concorrência externa e da complexidade tributária. O agronegócio, por sua vez, segue resiliente, mas atento a questões geopolíticas e às oscilações do mercado global de commodities.

Por outro lado, setores ligados ao varejo e ao consumo doméstico ainda convivem com oscilação da confiança do consumidor, que pode ser afetada pelo nível de juros e pela percepção de risco do país. Em todos os casos, a capacidade de adaptação às mudanças de cenário será o fator decisivo para determinar quem sairá fortalecido dessa fase de instabilidade.

Em suma, os setores da economia brasileira vivem um momento de grande atenção. A desinflação trouxe algum alívio, mas não elimina riscos estruturais e conjunturais. A interação entre política fiscal, taxa de juros, pressões externas e instabilidade institucional desenha um quadro desafiador. Para investidores e empresas, a saída está em analisar cuidadosamente as condições de cada setor, diversificar estratégias e buscar resiliência diante de um mercado cada vez mais imprevisível.

Assista na íntegra:

Tags: publieditorial
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