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Início Economia

“Inflação mais baixa em julho não muda postura do BC”, dizem economistas

Por Renata Nunes
12 de agosto de 2025
Em Economia, NACIONAL
"Inflação mais baixa em julho não muda postura do BC", dizem economistas

Economistas avaliam dados da inflação no Brasil e se abrem margem para corte de juros. Foto: epositphotos.com / EdZbarzhyvetsky

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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou alta de 0,26% em julho, ligeiramente acima da variação de 0,24% observada em junho, segundo dados do IBGE. No acumulado de 2025, a inflação soma 3,26%, enquanto, em 12 meses, o indicador ficou em 5,23%, ante os 5,35% registrados no período imediatamente anterior. Em comparação com julho de 2024, quando a taxa foi de 0,38%, o resultado mostra um avanço mais moderado dos preços.

O grupo Alimentação e bebidas apresentou queda de 0,27% na passagem de junho para julho, influenciado principalmente pelo recuo nos preços da alimentação no domicílio. Entre os itens com maior contribuição para essa deflação destacam-se batata-inglesa, cebola e arroz. Por outro lado, o grupo Habitação registrou alta de 0,91%, impulsionado pela energia elétrica residencial, que avançou 3,04% e representou o maior impacto individual no índice do mês (0,12 p.p.). O aumento foi resultado de reajustes tarifários aplicados por concessionárias em diversas capitais, somado à vigência da bandeira tarifária vermelha patamar 1.

O que explica o resultado da inflação em julho?

Segundo Gustavo Cruz, estrategista-chefe da RB Investimentos, a inflação de julho veio abaixo das expectativas de boa parte do mercado, o que pode levar a revisões para baixo nas projeções de preços para este ano. “A surpresa positiva foi reforçada pela expectativa de impacto das tarifas americanas, que tendem a reduzir o custo de alimentos“. destaca.

O especialista também apontou a queda na difusão do índice, de 54% para 50%, o que significa que menos itens tiveram alta no mês. Nesse sentido, Cruz avalia que o resultado não altera a postura do Banco Central, que deve manter a linha adotada na reunião de julho nas próximas decisões de política monetária. Em serviços, houve aceleração de 0,40% para 0,59%, mas sem sinal de preocupação, mantendo a leitura de um IPCA positivo no mês.

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Perspectivas para a inflação nos próximos meses

Para Leonardo Costa, economista do ASA, a queda mais ampla no grupo alimentação no domicílio foi determinante para a surpresa baixista do IPCA. As coletas indicam que essa tendência deve continuar no índice de agosto. “A inflação de bens industrializados tem surpreendido para baixo, movimento associado à valorização do câmbio em 2025“, destaca.

Por outro lado, Costa pondera que os preços de serviços permanecem elevados, com desaceleração mais modesta, medida pela média móvel de três meses, que ficou em 6,1% em julho. Isso reforça a necessidade de monitoramento, pois o segmento ainda exerce pressão relevante sobre a inflação.

Inflação moderada já abre espaço para cortes de juros?

Para Gustavo Sung, economista-chefe da Suno Research, o resultado de julho confirma uma trajetória de moderação da inflação, mas não abre espaço imediato para cortes na Selic. “A desaceleração observada nos bens industriais e na alimentação no domicílio é positiva e tende a continuar com a valorização do real e o recuo das commodities. No entanto, a resiliência dos serviços, ainda em patamar elevado, exige que o Banco Central mantenha uma postura cautelosa para assegurar a convergência da inflação à meta”, afirma.

Essa avaliação é reforçada pelo fato de que, embora os dados mais recentes indiquem alívio, os núcleos de inflação e alguns componentes de serviços ainda permanecem acima dos níveis compatíveis com o objetivo do Banco Central. O cenário, portanto, é de manutenção da política monetária restritiva no curto prazo, com cortes sendo discutidos apenas diante de sinais mais claros de desaceleração sustentada.

Principais pontos para acompanhar

  • Evolução da difusão da inflação, atualmente em 50%.
  • Tendência de queda na alimentação no domicílio.
  • Desempenho dos serviços, especialmente os mais sensíveis à demanda.
  • Impacto da valorização do câmbio e das commodities nos preços internos.

Em resumo, a leitura de julho trouxe um IPCA mais benigno do que o esperado, abrindo espaço para ajustes nas projeções, mas sem alterar de forma significativa a condução da política monetária no curto prazo. O comportamento da inflação de serviços e a evolução das condições externas seguem como fatores-chave para as decisões futuras.

Tags: destaque2bmcECONOMIA
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