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Início Análises

Juros em pauta: mercado de olho na Super Quarta

Por Renata Nunes
29 de julho de 2025
Em Análises
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A Super Quarta desta semana promete movimentar os mercados com as decisões de juros do Copom e do Federal Reserve (Fed). A expectativa predominante entre economistas e investidores é de manutenção das taxas básicas, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos. No entanto, o ambiente segue cercado de incertezas fiscais, tensões comerciais e impacto dos dados de inflação.

Copom deve manter juros altos e discurso firme

Para Leonardo Costa, economista do ASA, o Banco Central deve manter a taxa Selic em 15,00% ao ano, apostando que os efeitos do ciclo anterior de alta de juros ainda estão em curso.

“O comunicado deve reforçar a necessidade de manter os juros elevados por um período prolongado, citar a atividade econômica em moderação e manter o discurso de vigilância”, afirma Costa. A equipe do ASA projeta início de cortes apenas em dezembro deste ano, caso o cenário permita.

Fed também deve manter juros, com atenção ao discurso de Powell

Do lado norte-americano, a economista Andressa Durão, também do ASA, prevê que o Federal Reserve manterá os juros na faixa entre 4,25% e 4,50% nesta quarta-feira (30). Segundo ela, o comunicado não deve trazer grandes novidades, mas a coletiva de imprensa de Jerome Powell pode influenciar os mercados, dependendo do tom adotado.

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“O Fed deve reafirmar que os juros estão bem calibrados para enfrentar os riscos, mesmo diante das incertezas. Powell deve comentar os dados de inflação e os efeitos iniciais das tarifas comerciais”, explica. A divulgação do PIB dos EUA no segundo trimestre, prevista para horas antes da reunião do FOMC, também pode alterar a percepção do mercado sobre os próximos passos da política monetária americana.

Juros altos seguem atraentes, mas riscos crescem

Na avaliação de Mariana Pulegio, planejadora financeira e sócia da WIT Invest, o atual cenário de juros altos no Brasil continua favorável para investimentos em renda fixa. No entanto, o investidor precisa estar atento às tensões comerciais com os EUA, que adicionam volatilidade e pressão sobre o câmbio.

“O mercado projeta manutenção dos juros tanto no Brasil quanto nos EUA, mas sem esquecer o cenário fiscal delicado e o ambiente geopolítico mais tenso”, aponta. Segundo ela, setores como varejo, construção civil e bancos podem se beneficiar da Selic estável, enquanto exportadores ficam mais expostos às flutuações do dólar e ao risco de novas tarifas.

Diversificação é essencial no atual cenário de juros

Mariana destaca que os juros reais continuam atrativos, principalmente para quem investe em títulos IPCA+ e pós-fixados, mas lembra que a bolsa brasileira pode ganhar fôlego se o Fed sinalizar cortes à frente. Para ela, o investidor deve manter um portfólio equilibrado entre renda fixa e variável, além de considerar uma exposição a ativos dolarizados.

“O segredo é diversificar. Os juros altos oferecem segurança, mas a bolsa ainda tem boas oportunidades, especialmente em setores domésticos. É hora de se proteger, mas também de buscar ganhos”, afirma.

Juros podem reagir a surpresas no fiscal ou no exterior

Embora a expectativa para esta Super Quarta seja de estabilidade, surpresas no comunicado do Copom ou na coletiva de Powell podem mexer com os juros futuros e provocar reprecificação dos ativos. Além disso, o cenário fiscal brasileiro e a escalada de tensões comerciais com os EUA são fatores que podem influenciar as decisões de política monetária nos próximos meses.

“A tensão entre Brasil e Estados Unidos ainda não deve afetar diretamente os juros nesta reunião, mas o Copom pode considerar os efeitos indiretos, como o impacto no câmbio e a inflação importada”, conclui Mariana.

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