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Início Análises

Usiminas enfrenta pressões no mercado de aço, mas resultados mostram força

Por Renata Nunes
25 de julho de 2025
Em Análises
Trabalhador da Usiminas em Ipatinga

Trabalhador da Usiminas em Ipatinga

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A Usiminas divulgou recentemente seus resultados do segundo trimestre de 2025, que, apesar de serem afetados pelo cenário adverso do segmento de aços planos, superaram as projeções de analistas do mercado. No entanto, os números também confirmam uma sequência de fraqueza no desempenho da companhia, que continua a enfrentar desafios significativos.

No trimestre, a Usiminas registrou vendas de 1 milhão de toneladas de aço, alinhadas à sua média histórica trimestral. Contudo, o cenário de aços planos no Brasil continua complicado. As importações de aço da China, que têm crescido trimestre após trimestre, continuam a pressionar o mercado. O volume de aço chinês, que já supera 1 milhão de toneladas por trimestre, representa aproximadamente 30% do mercado consumidor brasileiro, dificultando o ajuste de preços pelas siderúrgicas nacionais.

De acordo com Pedro Galdi, analista de investimentos da plataforma AGF, a concorrência com o aço importado mais barato tem sido uma das principais dificuldades para a Usiminas e outras siderúrgicas brasileiras, como CSN e ArcelorMittal. “O governo brasileiro ainda não tomou as medidas necessárias para proteger a indústria nacional, enquanto outros países, como os Estados Unidos, já implementaram tarifas maiores para proteger seus próprios parques industriais“, aponta Galdi.

A Usiminas, por sua vez, operou com a tarifa de 10% imposta pelos EUA no 2T25 e tem buscado mitigar os impactos dessa situação ampliando suas exportações para outras regiões. No entanto, o setor segue com pressões contínuas, tanto internas quanto externas.

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Minério de Ferro e os resultados da Usiminas

O segmento de minério de ferro também trouxe resultados mistos para a Usiminas. A companhia reportou vendas de 2,5 milhões de toneladas, um crescimento de 22% em relação ao 2T24 e 11% sobre o 1T25. No entanto, o desempenho foi impactado pela forte queda nos preços do minério de ferro, reflexo das incertezas causadas pelas mudanças nas políticas tarifárias dos EUA e suas implicações no mercado global.

Resultados Financeiros da Usiminas: desafios e ajustes

Em termos financeiros, a Usiminas registrou receita líquida de R$ 6,6 bilhões no 2T25, o que representou um crescimento de 4% em relação ao mesmo período do ano passado, mas uma queda de 3% frente ao 1T25. O desempenho foi prejudicado pela menor receita no setor de siderurgia, o que resultou em pressão sobre os custos e despesas operacionais.

O Ebitda da Usiminas somou R$ 408 milhões no trimestre, representando um crescimento de 65% sobre o mesmo trimestre de 2024, mas uma queda de 44% em relação ao trimestre anterior. A margem Ebitda ficou em 6,2%, abaixo dos 9,5% registrados no primeiro trimestre de 2025.

No que se refere ao lucro líquido, a empresa alcançou R$ 128 milhões no 2T25, revertendo o prejuízo registrado no 2T24, mas com uma queda de 62% frente ao trimestre anterior.

Investimentos e reprogramação de projetos da Usiminas

O investimento realizado pela Usiminas no 2T25 foi de R$ 334 milhões, um aumento de 53% em relação ao 1T25, quando o valor foi de R$ 219 milhões. A empresa também anunciou uma reprogramação de investimentos, com foco na modernização e reconstrução da Bateria 4 da Coqueria 2 da Usina de Ipatinga.

O investimento revisado, que anteriormente era estimado entre R$ 1,2 e R$ 1,4 bilhão, agora foi ajustado para cerca de R$ 1,7 bilhão, com previsão de ser distribuído ao longo de quatro anos. O projeto visa aumentar a capacidade produtiva de coque e gás de coqueria, além de reduzir a dependência da aquisição de coque de terceiros. A previsão é que a Bateria 4 entre em operação até 2029.

A Usiminas manteve sua estrutura de capital praticamente inalterada, com uma dívida líquida de R$ 1 bilhão em junho de 2025, o que corresponde a uma relação dívida líquida/Ebitda de 0,5x. Esse patamar de endividamento é considerado saudável e demonstra a capacidade da empresa de manter sua estabilidade financeira, mesmo diante dos desafios no setor.

Expectativas para o futuro da Usiminas

Apesar das dificuldades no mercado de aço e minério de ferro, a Usiminas segue tentando se adaptar à realidade de um mercado competitivo, com a presença crescente de aço importado. A reprogramação dos investimentos e a busca por maior eficiência operacional são estratégias que, se bem executadas, poderão mitigar os impactos negativos do cenário atual.

A companhia continuará a se concentrar na modernização de suas operações e na diversificação de mercados, com foco na exportação e na redução da dependência das vendas internas. A questão da proteção da indústria nacional, no entanto, segue sendo um ponto crítico, especialmente no que diz respeito à concorrência desleal com as importações de aço.

Com uma estrutura de capital sólida e um olhar atento para os desafios e oportunidades do mercado, a Usiminas tem as ferramentas necessárias para enfrentar os próximos trimestres com resiliência, embora os desafios externos e internos permaneçam no radar.

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