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Início ÚLTIMAS NOTÍCIAS

7 dias do tarifaço: Brasil segue sem estratégia contra tarifas dos Estados Unidos

Por Renata Nunes
25 de julho de 2025
Em ÚLTIMAS NOTÍCIAS
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Faltando sete dias para o início do tarifaço anunciado pelos Estados Unidos, o governo brasileiro ainda não apresentou uma estratégia concreta para evitar os impactos econômicos das novas taxas de importação. A medida, impulsionada pela gestão de Donald Trump, deve afetar diretamente diversos setores da indústria brasileira e, até agora, a resposta do Palácio do Planalto tem sido marcada por hesitação, embaraços diplomáticos e isolamento nas mesas de negociação.

Nesta semana, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que as novas tarifas comerciais do país terão alíquota mínima de 15% e poderão chegar a 50%, com o Brasil sendo o único país potencialmente sujeito à taxa máxima. A medida, que entra em vigor em 1º de agosto, foi justificada por Trump durante uma cúpula sobre inteligência artificial, ao afirmar que os países que enfrentarão tarifas mais altas são aqueles com os quais os EUA “não têm se dado muito bem”. Ele também sinalizou que o piso tarifário, atualmente em 10%, poderá ser elevado.

O economista e doutor em relações internacionais Igor Lucena avalia que o Brasil perdeu o momento de agir com pragmatismo e optou por um caminho de distanciamento político. “Hoje, o Brasil está em total falta de sintonia. É muito ruim ver o presidente Lula discursando contra os Estados Unidos no Chile, enquanto o resto do mundo bate à porta de Washington buscando os melhores acordos possíveis”, afirma Lucena.

Erros de postura e falta de interlocução com os Estados Unidos

A postura adotada pelo presidente Lula, tem contribuiu para o afastamento diplomático entre os dois países e a relação com os Estados Unidos tem se deteriorado, sem qualquer sinal de reversão à vista.

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Apesar das recentes declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, de que o governo trabalha com um plano de contingência para setores afetados, especialistas e empresários consideram a resposta tardia e insuficiente. “O Brasil não pode continuar tratando as negociações comerciais como arenas ideológicas. É preciso apresentar propostas claras e diretas, que não envolvam política nem afrontas”, alerta Lucena.

Japão negocia com Estados Unidos e mostra o caminho do pragmatismo

Enquanto o Brasil se vê isolado, o Japão avançam em acordos bilaterais com os Estados Unidos. Historicamente alvo de restrições de Trump, especialmente no setor automobilístico, o Japão conseguiu contornar impasses e manter uma relação de interesse mútuo com Washington, como explica Igor Lucena. “Os japoneses têm uma leitura pragmática dos interesses norte-americanos. Mesmo com visões distintas, identificam onde podem cooperar e investem diretamente nos EUA.”

Lucena enfatiza que nada é incontornável no jogo diplomático. “Até mesmo uma questão sensível para Trump, como o mercado de carros japoneses, foi flexibilizada. Isso mostra que acordos são possíveis quando há estratégia e disposição para negociar com base em interesses e não em retórica.”

Indústria exposta e tempo se esgotando

Com 7 dias restando para o início do tarifaço, setores exportadores, como o de pneus, máquinas e autopeças, permanecem vulneráveis. Só o setor de pneus exportou 2,6 milhões de unidades para os EUA em 2024, cerca de 33% das exportações do segmento. Representantes do setor admitem que, sem uma articulação efetiva, os impactos serão inevitáveis.

Para Igor Lucena, a crise atual é também uma lição. “O Brasil parece não entender a nova lógica das negociações internacionais. Enquanto outros países se antecipam, o Brasil reage tardiamente, e muitas vezes de forma ideológica.”

A ausência de um embaixador dos EUA no Brasil, a falta de interlocutores diretos e o descaso com movimentações de figuras como Eduardo Bolsonaro em Washington mostram que o país ainda não compreendeu a importância do alinhamento institucional e econômico nas relações internacionais. “O que estamos vendo no Brasil é o oposto do que deveria ser feito. E isso é extremamente perigoso”, conclui o economista.

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