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Início Mundo

Regulamentação das milhas aéreas pode mudar tudo

Por Laila
11 de julho de 2025
Em Mundo, ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Experiência de primeira classe com milhas? Veja esta rota incrível

Miniatura de avião e passagens aéreas - Créditos: depositphotos.com / alebloshka

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O debate sobre a regulamentação das milhas aéreas tem se intensificado nos últimos anos, principalmente devido à falta de regras claras e aos conflitos de interesse entre diferentes setores do mercado. O tema ganhou destaque na Câmara dos Deputados, onde tramitam propostas que buscam definir limites e diretrizes para o funcionamento dos programas de fidelidade das companhias aéreas. As discussões envolvem não apenas consumidores e empresas do setor, mas também intermediários e agentes econômicos interessados na comercialização desse tipo de benefício.

Atualmente, a ausência de uma legislação específica para os programas de milhagem gera insegurança para quem participa dessas iniciativas. Frequentemente, clientes são surpreendidos por mudanças unilaterais nas regras, ajustes nos prazos de validade dos pontos e limitações na utilização das milhas acumuladas. Essa situação motivou a apresentação de projetos de lei que visam não apenas dar mais transparência ao setor, mas também garantir direitos aos usuários e equilibrar a relação entre os diversos atores envolvidos.

O que muda com a regulamentação das milhas aéreas?

A proposta de regulamentação pretende estabelecer normas quanto à oferta, validade e comercialização das milhas. Entre os pontos centrais do debate, está a definição de um prazo máximo de três anos para o vencimento dos pontos, medida que daria mais previsibilidade aos consumidores. Regras mais claras sobre alterações nos contratos de adesão dos programas de fidelidade também estão em pauta: o texto sugere que qualquer mudança nas condições só possa ser efetivada após um período de carência, permitindo ao participante se adaptar às novas exigências.

Outro aspecto relevante é a discussão sobre a possibilidade de compra e venda de milhas entre terceiros. No modelo original do projeto, essa transação seria proibida, o que inviabilizaria o funcionamento de empresas especializadas na intermediação de pontos, prática atualmente consolidada no mercado. Entretanto, setores do Legislativo buscam flexibilizar as regras para permitir a comercialização livre das milhas, desde que seja observada a transparência e o cumprimento das normas estabelecidas pelas autoridades competentes.

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Passagens aéreas – Créditos: depositphotos.com / sinenkiy

Quais são os principais impasses na Câmara dos Deputados?

O principal entrave para o avanço do projeto reside na polêmica em torno da tributação das milhas aéreas. Transformar as milhas em um ativo financeiro, passível de compra e venda, pode abrir espaço para a cobrança de tributos por parte do governo. Muitos parlamentares manifestam preocupação com possíveis impactos dessa medida, apontando para o risco de aumento no valor das passagens aéreas, caso as companhias repassem os custos aos consumidores.

Além disso, há intensa mobilização de empresas de intermediação e das próprias companhias de aviação visando influenciar o texto final da regulamentação. De um lado, intermediadores defendem a flexibilização do mercado, enquanto as aéreas preferem evitar regras rígidas que limitem o funcionamento de seus programas de fidelidade. Setores contrários à legislação argumentam que a proposta favorece determinados grupos econômicos em detrimento da concorrência, podendo impactar também programas de pontos que não estejam diretamente ligados ao transporte aéreo.

Como a regulamentação das milhas aéreas pode afetar o consumidor?

A regulamentação dos programas de milhagem tende a trazer mais segurança jurídica e transparência para os participantes. Com regras claras sobre validade, cancelamentos e transferências, o consumidor poderá planejar melhor o uso dos pontos e minimizar eventuais prejuízos decorrentes de alterações inesperadas nas condições dos contratos. Além disso, a garantia de um período mínimo para a expiração das milhas facilita o aproveitamento dos benefícios oferecidos pelos programas de fidelidade.

Por outro lado, caso o projeto de lei permita a tributação das milhas, existe a possibilidade de encarecimento das passagens aéreas e redução da atratividade dos programas para o público em geral. Eventuais mudanças também podem afetar o funcionamento de empresas que atuam no ramo de intermediação de pontos, modificando a forma como o consumidor comercializa e utiliza esse tipo de benefício. Por isso, a discussão sobre o equilíbrio entre proteção ao usuário e liberdade de mercado permanece no centro do debate legislativo.

Quais perspectivas para o futuro dos programas de milhagem no Brasil?

O futuro dos programas de milhas aéreas no país depende do avanço das negociações no Congresso Nacional e do consenso entre os principais atores envolvidos. A expectativa é que uma eventual regulamentação traga maior transparência e estabilidade, permitindo o desenvolvimento sustentável do setor e protegendo os direitos do consumidor. Enquanto o impasse persiste, consumidores acompanham atentos as discussões, cientes de que qualquer modificação pode impactar diretamente a experiência com os programas de fidelidade.

  • Transparência nas regras dos programas de pontos pode reduzir conflitos entre empresas e consumidores.
  • Validade estendida para as milhas possibilita melhor planejamento de viagens.
  • Flexibilização na compra e venda de milhas amplia as opções de uso, mas requer regulação cuidadosa.
  • Debate sobre tributação das milhas permanece sendo o principal ponto de discussão parlamentar.
Tags: câmaraFidelidademilhastributação
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