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Início Economia

O salário mais alto entre os mínimos estaduais já está valendo

Por Larissa Silva
30 de junho de 2025
Em Economia, ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Reajuste do salário mínimo anima trabalhadores mas traz surpresa no cálculo

Carteira de Trabalho e dinheiro (Créditos: depositphotos.com / rafapress)

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O salário mínimo em São Paulo foi reajustado para R$ 1.804,00 a partir de 1º de julho de 2025, estabelecendo um novo patamar para a remuneração de trabalhadores que não possuem piso salarial próprio. A medida, sancionada pelo governo estadual, representa um aumento de 10% em relação ao valor anterior, superando a inflação do período e garantindo um ganho real para diversas categorias profissionais.

Esse reajuste coloca o piso paulista acima do salário mínimo nacional, que em 2025 está fixado em R$ 1.518,00. A diferença reflete a autonomia dos estados brasileiros para definir valores regionais, desde que não sejam inferiores ao mínimo federal. O objetivo é adequar a remuneração ao custo de vida local e às condições econômicas específicas de cada região.

Como funciona o salário mínimo regional em São Paulo?

O salário mínimo estadual de São Paulo abrange trabalhadores de 70 categorias que não possuem piso definido por lei federal, convenção ou acordo coletivo. Profissionais como cuidadores de pessoas com deficiência foram incluídos recentemente entre os beneficiados. O valor unificado facilita a aplicação da legislação e busca promover maior equidade salarial no estado.

O reajuste foi aprovado pela Assembleia Legislativa de São Paulo e sancionado pelo governador, entrando em vigor para todos os trabalhadores abrangidos a partir de julho de 2025. A legislação estadual determina que o piso paulista deve ser periodicamente revisado, levando em conta fatores como inflação, crescimento econômico e negociações entre representantes dos trabalhadores e empregadores.

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Quais são os salários mínimos em outros estados brasileiros?

Além de São Paulo, outros estados mantêm pisos regionais superiores ao salário mínimo nacional. No Rio de Janeiro, por exemplo, existem seis faixas salariais, variando de R$ 1.238,11 a R$ 3.158,96, conforme a atividade profissional. O Rio Grande do Sul adota cinco faixas, com valores entre R$ 1.789,04 e R$ 2.267,21. No Paraná, o piso vai de R$ 1.984,16 a R$ 2.275,36, enquanto em Santa Catarina os valores oscilam entre R$ 1.730,00 e R$ 1.978,00.

Essas diferenças regionais refletem as particularidades econômicas e sociais de cada estado. O piso estadual visa garantir uma remuneração mínima mais adequada ao custo de vida local, principalmente em regiões metropolitanas onde despesas com moradia, alimentação e transporte costumam ser mais elevadas.

O salário mais alto entre os mínimos estaduais já está valendo
Carteira de Trabalho e dinheiro – Créditos: depositphotos.com / rafapress

É possível viver com o salário mínimo em São Paulo?

O custo de vida em São Paulo é um dos mais altos do país, o que impõe desafios para quem recebe apenas o salário mínimo estadual. Segundo dados do DIEESE, a cesta básica paulistana custa em média R$ 852,00, comprometendo mais da metade da renda mensal. Despesas com aluguel, transporte e contas essenciais exigem planejamento rigoroso do orçamento.

  • Moradia: Aluguéis de imóveis pequenos ou compartilhados são alternativas comuns para quem busca economizar.
  • Alimentação: Feiras livres, compras em atacado e planejamento de refeições ajudam a reduzir gastos.
  • Transporte: O valor do transporte público pode consumir até R$ 392,00 mensais, dependendo do tipo de integração utilizada.

Para muitos trabalhadores, a renda do piso estadual é suficiente apenas para cobrir despesas básicas, tornando necessário buscar alternativas como trabalhos extras, divisão de moradia ou cortes em itens não essenciais.

Como evoluiu o salário mínimo ao longo dos anos?

A trajetória do salário mínimo no Brasil revela diferentes ritmos de crescimento ao longo das décadas. Entre 1994 e 2004, o valor saltou de R$ 64,79 para R$ 260,00, um aumento de 301%. Na década seguinte, o piso subiu para R$ 724,00, representando alta de 141%. De 2015 a 2024, o avanço foi mais moderado, chegando a R$ 1.412,00, um crescimento de 79%.

  1. 1994: R$ 64,79
  2. 2004: R$ 260,00
  3. 2014: R$ 724,00
  4. 2024: R$ 1.412,00
  5. 2025: R$ 1.518,00 (nacional) e R$ 1.804,00 (São Paulo)

Para 2026, a previsão do governo federal é de um novo reajuste, levando o salário mínimo nacional para R$ 1.630,00, conforme o Projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias. A atualização periódica busca preservar o poder de compra dos trabalhadores diante da inflação e das mudanças econômicas.

O novo valor do salário mínimo em São Paulo reflete a busca por melhores condições para os trabalhadores, mas também evidencia os desafios de manter o orçamento equilibrado em um cenário de custos elevados. A diferença entre os pisos regionais e o nacional destaca a importância de políticas públicas que considerem as realidades locais e promovam a valorização do trabalho em todo o país.

Tags: reajustesalário mínimoSão Paulotrabalhador
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