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Início Análises

“Queda do PIB nos EUA é efeito técnico, não sinal de crise”, diz Fábio Fares

Por Renata Nunes
26 de junho de 2025
Em Análises
Retrospectiva 2024: Economia Resiliente, Trump Trade e o Novo Ciclo de Juros nos EUA
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A economia dos Estados Unidos apresentou uma contração mais acentuada do que o estimado inicialmente no primeiro trimestre de 2025, de acordo com dados revisados divulgados nesta quinta-feira (26) pelo Departamento de Comércio. O Produto Interno Bruto (PIB) caiu 0,5% em termos anualizados, ante a retração de 0,2% apontada na estimativa anterior.

O resultado reflete uma combinação de fatores pontuais e estruturais. De um lado, houve um forte recuo nos gastos dos consumidores, agora estimados com alta de apenas 0,5%, abaixo dos 1,2% projetados anteriormente. De outro, a corrida das empresas para importar produtos antes da entrada em vigor das tarifas comerciais impostas pelo governo Trump gerou distorções relevantes nas contas externas do país.

O crescimento do consumo, que responde por mais de dois terços da atividade econômica dos EUA, foi impactado principalmente pela antecipação de compras de bens duráveis, como veículos, que perderam fôlego com a imposição das tarifas de importação. A medida levou a um aumento temporário das importações, seguido de uma desaceleração no segundo momento, comprometendo o desempenho do PIB.

No último trimestre de 2024, a economia havia registrado uma expansão de 2,4%. Já a demanda doméstica, outro indicador importante da atividade, também foi revisada para baixo, de 2,5% para 1,9%.

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PIB dos EUA: recuperação no radar, mas com sinais de cautela

Apesar do desempenho negativo no início do ano, há expectativa de recuperação. O Federal Reserve de Atlanta projeta uma aceleração do PIB para 3,4% no segundo trimestre, impulsionada pela normalização no fluxo de importações e possíveis estímulos ao consumo. No entanto, economistas alertam que essa recuperação pode ser mais técnica do que estrutural. Dados mais recentes sobre vendas no varejo, mercado de trabalho e setor imobiliário indicam que a economia norte-americana segue em processo de desaceleração.

O resultado reforça o ambiente de incerteza para a política monetária do Federal Reserve, que precisará calibrar suas decisões diante de uma economia que oscila entre episódios de retração pontual e recuperação moderada..

PIB: resultado melhor do que parece

Segundo o especialista em análise macroeconômica Fábio Fares, a revisão do PIB para uma queda de 0,5% no primeiro trimestre dos Estados Unidos deve ser lida com atenção ao contexto. Para ele, o número é relevante, mas não retrata uma fraqueza estrutural da economia americana, e sim uma distorção pontual provocada pela guerra comercial intensificada no período.

“Grande parte dessa retração está ligada ao efeito estatístico causado pela corrida de importações no final do ano passado, quando empresas anteciparam compras para evitar as tarifas impostas pelo governo Trump. Isso gerou um pico artificial de consumo e estoques, seguido de um esvaziamento técnico na virada do ano”, explica.

Fares destaca que, por trás do número negativo, os fundamentos da economia americana ainda mostram resiliência. “O mercado de trabalho continua aquecido, com taxa de desemprego baixa e aumento de salários em termos reais. Além disso, os dados de vendas no varejo e produção industrial não apontam para uma recessão ampla. O Fed e os agentes de mercado entendem essas distorções e, por isso, não devem reagir de forma alarmista a essa leitura negativa do PIB”, avaliou.

Para ele, a expectativa de uma recuperação já no segundo trimestre, com projeções em torno de 3,4%, reforça a ideia de que o recuo foi circunstancial, e não um sinal de perda de tração da economia.

Assista mais na entrevista:

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Tags: publieditorial
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