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Pesquisa CNC mostra melhora na intenção de consumo em junho, que segue abaixo de 2024

Por Agência DC News
24/06/2025
Em Mercados, Varejo
Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

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esquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que mede a intenção de consumo, teve alta (0,5%) de maio para junho, mas segue em nível abaixo de igual período do ano passado. E retrata, segundo a entidade, cautela do consumidor apesar de mais acesso a crédito (mesmo com juros mais altos). Assim, a Intenção de Consumo das Famílias (ICF) avançou pelo segundo mês seguido e atingiu a maior taxa desde maio do ano passado. Mas cai há nove meses na comparação anual, com ritmo menos intenso neste mês (-1,3%). O indicador permanece acima do chamado nível de satisfação: 102,4 pontos na série com ajuste sazonal – estava em 103,9 em junho de 2024. A pesquisa, que vai de zero a 200, é feita com base em 18 mil questionários coletados em todas as unidades da federação, sendo zero o pessimismo absoluto e 200 o otimismo absoluto.

“Observamos uma melhora pontual, mas o consumidor segue atento aos sinais da economia”, afirmou o presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros. “A combinação de crédito mais acessível e juros elevados exige decisões de consumo mais planejadas e criteriosas”, disse. De acordo com ele, há uma busca pelo equilíbrio entre “o desejo de consumir e a preocupação de não comprometer o orçamento em longo prazo”. O destaque do mês, segundo a pesquisa, foi do item Acesso ao Crédito, que subiu 2,5% no mês e 2,2% em um ano. Foi a quinta alta mensal consecutiva, “impulsionada por medidas que ampliaram a liquidez no mercado financeiro”.

Mas a pesquisa mostra também o que a CNC chama de “ambiente de cautela”, devido aos aumentos seguidos na taxa básica de juros. Na semana passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central elevou a Selic pela sétima vez seguida, para 15% ao ano, no maior nível desde meados de 2006. O que afeta a intenção em relação à compra de itens de maior valor: a maior queda detectada na pesquisa foi no item que mede a percepção sobre o momento para aquisição de bens duráveis: 7% ante 2024. Esse item está com 63,8 pontos, bem abaixo do nível de satisfação, enquanto o componente do crédito fica em 97,3 pontos.

“O que vemos é o reflexo dos estímulos contraditórios que o país tem dado”, disse o economista da CNC João Marcelo Costa. Segundo ele, a maior oferta de crédito e a perspectiva de melhora do emprego se opõem à inflação e os juros, com o endividamento crescente afetando o avanço da inadimplência. “Esses fatores combinados devem manter o consumidor brasileiro em posição de cautela nos próximos meses.” Essa contradição se apresenta em outros dois quesitos da pesquisa: o componente Emprego Atual cai 0,1% no mês e 1,8% no ano, enquanto o item Perspectiva Profissional cresceu 0,5% e 1,7%, respectivamente. Conforme a confederação, isso se deve à recuperação dos consumidores com maiores rendimentos.

Sobre a questão do crédito, o economista disse à Agência DC NEWS que a pesquisa mostra uma percepção pessoal. “Teoricamente, com o juro elevado, o crédito deveria contrair mais”, afirmou. “Mas o ciclo de alta dos juros não afeta de imediato a população.” Ele cita ainda o exemplo do recém-criado crédito consignado, com juros menores. Outra hipótese, acrescentou, é o uso de determinado crédito para renegociação de dívidas. Ou compra de itens de menor valor. “As pessoas não estão se endividando, por exemplo, para comprar uma geladeira. Já pode ser efeito dos juros.”

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Ainda em relação à intenção de consumo, a CNC registra avanço mensal de 0,6% tanto nas famílias com rendimento de até dez salários mínimos (R$ 15,1 mil) como entre aquelas que têm ganho acima desse valor. Na comparação com junho do ano passado, os dois grupos têm queda de1,3% e 1,5%, respectivamente. O ICF das famílias com renda de ate dez mínimos está em 99,5 pontos (abaixo da média, de 102,4 pontos), enquanto na faixa acima de dez o indicador vai a 116,7.

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