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Início Análises

Irã, Israel e EUA: o que está por trás da escalada do conflito

Por Renata Nunes
23 de junho de 2025
Em Análises
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Os Estados Unidos confirmaram, no último sábado (21), que bombardearam três instalações nucleares do Irã, em um ataque coordenado com Israel. A ação ocorreu após dias de intensos combates aéreos entre os dois países do Oriente Médio e marca a primeira vez desde 1979 que os EUA realizam uma ofensiva direta contra território iraniano.

As instalações atingidas estão localizadas em Fordow, Natanz e Isfahan, pontos estratégicos do programa nuclear iraniano. O governo norte-americano informou que o objetivo da operação foi neutralizar a capacidade nuclear do Irã, utilizando armamentos de alta precisão, incluindo bombas antibunker lançadas por bombardeiros B-2.

A ofensiva ocorreu após uma escalada no conflito iniciada no último dia 13, quando Israel anunciou ataques a alvos nucleares iranianos. Em resposta, o Irã disparou mísseis contra cidades israelenses como Tel Aviv, Haifa e Jerusalém. Os confrontos já deixaram mais de 240 mortos e milhares de feridos, segundo estimativas oficiais.

Reações imediatas e impacto geopolítico

Após o ataque, o Parlamento do Irã aprovou o bloqueio ao Estreito de Ormuz, via estratégica por onde passa cerca de 30% do petróleo comercializado no mundo. A decisão ainda depende da ratificação pelo Conselho Supremo de Segurança Nacional e pelo líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei.

Em pronunciamento oficial, o presidente dos EUA, Donald Trump, declarou que o país continuará realizando ataques caso o Irã não interrompa seu programa nuclear e os lançamentos de mísseis contra Israel. Segundo o governo americano, a ação foi conduzida para “proteger os Estados Unidos e seus aliados” e impedir que Teerã desenvolva armamento nuclear.

O governo de Israel apoiou publicamente a decisão, classificando a operação como um passo relevante para conter ameaças regionais.

Tensão no Irã: mercado global monitora efeitos sobre petróleo e segurança

A possibilidade de bloqueio ao Estreito de Ormuz elevou o alerta nos mercados globais, dada a relevância estratégica da região para o fluxo de petróleo. Eventuais restrições à navegação comercial no Golfo Pérsico podem pressionar os preços da commodity nos próximos dias e afetar a cadeia energética mundial.

Até o momento, não há confirmação de que o bloqueio tenha sido implementado na prática, mas autoridades militares americanas já reforçaram a presença naval na região.

Além do risco energético, a entrada dos Estados Unidos no conflito aumenta a instabilidade no Oriente Médio e reacende temores sobre o envolvimento de outros países, direta ou indiretamente, nos próximos desdobramentos.

Acompanhamento internacional do desdobramento no Irã

A comunidade internacional acompanha com preocupação os desdobramentos da crise. O Conselho de Segurança da ONU foi convocado pelo Irã para uma reunião de emergência, enquanto países como China e Rússia observam a movimentação com cautela.

No campo militar, especialistas avaliam que a ofensiva dos EUA representou um dos maiores ataques já conduzidos com aeronaves B-2, com uso de armamento específico para destruição de instalações subterrâneas um indicativo da complexidade estratégica da operação.

Entenda a cronologia dos últimos acontecimentos entre EUA x Irã

  • 13 de junho – Israel inicia ataques a alvos nucleares no Irã, em resposta a ameaças recentes do regime iraniano.
  • 14 a 20 de junho – Irã responde com mísseis contra cidades israelenses, incluindo Tel Aviv, Haifa e Jerusalém.
  • 19 de junho – Donald Trump declara que avalia “todas as opções” e promete decisão em até duas semanas.
  • 21 de junho – EUA bombardeiam três instalações nucleares do Irã (Fordow, Natanz e Isfahan), em operação coordenada com Israel.
  • 22 de junho – Irã classifica ataque como “violação da soberania” e afirma que os EUA cruzaram uma “linha vermelha”.
  • 22 de junho – Parlamento iraniano aprova bloqueio ao Estreito de Ormuz, rota por onde passa 30% do petróleo mundial.
  • 23 de junho – Conselho de Segurança da ONU é convocado para reunião de emergência sobre o conflito.

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