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Para crescer 30% em 2025, BHN quer que toda empresa brasileira ofereça “cartão presente”

Por Agência DC News
03/06/2025
Em Negócios
Fernanda Carbonari, da BHN, diz que empresa controla 70% do mercado nacional de gift cards
(Foto: Andre Lessa / Agência DC News)

Fernanda Carbonari, da BHN, diz que empresa controla 70% do mercado nacional de gift cards (Foto: Andre Lessa / Agência DC News)

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O mercado de gift cards tem crescido a passos largos. O setor deve atingir este ano, globalmente, faturamento de US$ 614 bilhões, com expectativa de crescimento médio de 7,5% ao ano até bater, em 2029, US$ 822 bilhões, segundo o Global Gift Card and Incentive Card Intelligence Report 2025. É nesse cenário que a americana Blackhawk Network (BHN) nada de braçada. “Não há marca americana que não tenha o seu gift card – e esse é o nosso sonho no Brasil”, disse Fernanda Carbonari, diretora-geral da empresa, em entrevista exclusiva à AGÊNCIA DC NEWS.

Segundo o estudo Global Gift Card, o Brasil apresenta crescimento acima da média mundial, com previsão de avanço de 12,4% este ano e faturamento de US$ 8,2 bilhões. De acordo com o relatório, entre 2020 e 2024 o crescimento anual médio foi de 13,5%. Para os próximos anos, a expectativa é que o ritmo continue, com média anual de 11% entre 2025 e 2029. “Até o final de 2029, o setor deverá expandir para US$ 12,5 bilhões [71% acima do resultado de 2024].” 

Para entender as diferenças entre os mercados brasileiro e norte-americano, Carbonari afirma que é preciso olhar os grandes números. Nos Estados Unidos, a empresa trabalha com cartões-presente para 400 marcas, e já soma 1 mil parceiros globais nos 28 países em que atua. O primeiro é um mercado já consolidado, o daqui é um setor em expansão. “Estamos em um processo de evangelização das marcas sobre os gift cards. Isso representa 60% da nossa estratégia”, afirmou a executiva. Em paralelo, expandir também a atuação no interior. “E manter presença nacional, que representa os outros 40% do nosso plano de crescimento.”

Fundada em 2001, a companhia desembarcou no Brasil em 2011. Segundo a executiva, a empresa detém 70% do mercado nacional de gift cards. Em 2024, movimentou R$ 1,5 bilhão, com 16 milhões de unidades vendidas, ante R$ 1,2 bilhão em 2023. Para este ano, quer crescer 30% e alcançar R$ 2 bilhões, com um plano baseado na ampliação da base de marcas com cartões próprios e na manutenção da capilaridade nacional. “Quanto mais marcas tivermos, mais completa fica a experiência de quem quer presentear. Essa é a nossa missão no país.”

FUNCIONAMENTO – O mercado se divide entre os cartões físicos e os digitais, que têm funcionamento semelhante. Ambos fornecem um código que é usado para realizar a compra no site ou loja da marca presenteada. A versão física é vendida em supermercados e outros pontos do varejo tradicional. A digital, em e-commerces e marketplaces. Os games são uma das principais frentes da BHN. Em 2024, o gift card mais vendido foi o do console PlayStation, da Sony. No ano anterior, o mais procurado foi o do iFood. Em 2022, o da Uber.

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Outro foco para este ano são os cartões multimarcas, que permitem usar o crédito em diversas lojas. Essa opção integra o esforço da empresa para oferecer mais diversidade de escolha. Entre as opções, um cartão temático de games e outro de um serviço do setor de bem-estar. Além disso, a BHN lançará um novo cartão-presente em parceria com Mastercard e Visa. O produto será aceito em qualquer estabelecimento que trabalhe com as duas bandeiras, com versões de R$ 200 e R$ 400, e envio direto à carteira digital do presenteado. O tíquete médio era de R$ 60 antes da pandemia e está em R$ 80 atualmente, o que mostra que em termos reais (descontada a inflação) praticamente não variou.

Ao mesmo tempo em que tenta convencer mais marcas a lançarem seus cartões, a BHN intensifica negociações fora da Região Sudeste. “É raro encontrar um varejista com penetração realmente nacional. O varejo físico vem se regionalizando”, disse. A companhia está presente em grandes redes nacionais (como Americanas, Carrefour, Casas Bahia e Magazine Luiza) além de empresas regionais (como Angeloni e Coop). A meta é ampliar a atuação neste segundo grupo. “Meu foco é garantir que continuemos com presença nacional, inclusive por meio dos varejistas regionais.” Ela diz que o cartão presente é um produto inelástico à economia. “Datas como Dia das Mães, Dia das Crianças e Natal são pouco afetadas. O que muda é o valor do presente”, afirmou. “Nesse aspecto, o nosso produto se encaixa bem, pois permite presentear com R$ 50, R$ 200 ou R$ 500.”

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