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Início Direitos e Benefícios

CNJ vai investigar juiz que manteve descontos irregulares do INSS

Por Julia Soares Barbosa
11 de maio de 2025
Em Direitos e Benefícios, Economia, Economia POP, INSS, ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Providência Social - Créditos: depositphotos.com / AngelaMacario

Providência Social - Créditos: depositphotos.com / AngelaMacario

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O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) está prestes a examinar a conduta do juiz Marco Antônio Mendes Ribeiro, da comarca de São Miguel, no Rio Grande do Norte. O magistrado negou uma liminar a um idoso de 84 anos, que buscava suspender descontos não autorizados em sua aposentadoria do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A decisão do juiz gerou controvérsia, uma vez que ele reconheceu a ilegalidade dos descontos, mas não considerou a situação urgente o suficiente para conceder a liminar.

O aposentado, que recebe um salário-mínimo de R$ 1.412, estava tendo R$ 28,24 descontados mensalmente desde abril de 2024. O valor era destinado à Associação dos Aposentados e Pensionistas Nacional (AAPEN), uma entidade sob investigação por fraudes no INSS. A defesa do idoso recorreu ao Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, e após sete meses, os descontos foram suspensos por decisão do desembargador Luiz Alberto Dantas Filho.

Por que a decisão do juiz foi contestada?

A decisão do juiz Marco Antônio Mendes Ribeiro foi questionada porque, apesar de reconhecer a ilegalidade dos descontos, ele não viu urgência no pedido do aposentado. O magistrado argumentou que os valores descontados eram baixos e não representavam um perigo concreto de dano. No entanto, a defesa do aposentado alega que o juiz desconhece a realidade financeira de pessoas de baixa renda, para quem qualquer desconto pode ser significativo.

Qual é o papel do CNJ neste caso?

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) tem a responsabilidade de analisar a conduta de magistrados em casos como este. A defesa do aposentado apresentou uma reclamação disciplinar ao CNJ, pedindo que o caso seja reavaliado por outro juiz. O corregedor nacional de Justiça, ministro Mauro Campbell Marques, é o relator do caso. Dependendo da análise, o juiz Marco Antônio Mendes Ribeiro pode enfrentar sanções, caso se inicie uma sindicância ou procedimento administrativo.

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Caixa Econômica Federal – Créditos: depositphotos.com / rafapress

Quais são as possíveis consequências para o juiz?

Se o CNJ decidir abrir uma investigação formal, o juiz Marco Antônio Mendes Ribeiro pode enfrentar várias consequências. As sanções podem variar desde advertências até a remoção do cargo, dependendo da gravidade das conclusões do CNJ. A análise do caso é crucial para garantir que a justiça seja aplicada de forma imparcial e que os direitos dos cidadãos, especialmente os mais vulneráveis, sejam protegidos.

Como a decisão do desembargador impactou o caso?

A decisão do desembargador Luiz Alberto Dantas Filho de suspender os descontos foi um alívio para o aposentado. O desembargador considerou que a continuidade dos descontos poderia prejudicar significativamente os rendimentos do idoso, especialmente em um contrato suspeito de fraude. Esta decisão reforça a importância de uma análise cuidadosa e imparcial em casos que envolvem direitos financeiros de aposentados.

Tags: aplicativo Meu INSSdestaquesECONOMIAfraude INSS 2025
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