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Início Economia

Tributação de heranças avança com reforma, mas desigualdades regionais persistem

Por Maurílio Goeldner
8 de maio de 2025
Em Economia
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A proposta de reforma do ITCMD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação) tem gerado intensos debates entre juristas e tributaristas. Dois pontos principais vêm à tona: a tentativa de nacionalizar as regras do imposto e a autorização para tributar heranças e doações do exterior — até então isentas devido à ausência de lei complementar federal, conforme decisão do STF.

A Emenda Constitucional 132/2023 tornou obrigatória a progressividade do ITCMD, exigindo que o imposto varie conforme o valor transmitido. Essa alteração foi detalhada no PL 108/2024, que agora busca regular as novas diretrizes em âmbito nacional. No entanto, segundo o advogado Leonardo Aguirra de Andrade, sócio do Andrade Maia Advogados, isso não significa que as desigualdades regionais foram solucionadas.

“Os estados ainda mantêm a liberdade de definir suas alíquotas dentro do teto estabelecido pelo Senado. O que mudou foi a obrigatoriedade da progressividade, mas a autonomia federativa continua valendo”, explica Andrade.

Para Leonardo Branco, sócio do DDTAX Advocacia Tributária, a mudança é relevante, mas sua efetividade depende de como os estados vão implementar a nova diretriz.

“Diversos estados ainda aplicam alíquotas fixas, o que contraria o novo comando constitucional. Enquanto essas leis não forem atualizadas, continuará havendo tratamento desigual entre contribuintes de diferentes unidades federativas”, alerta.

Tributação de heranças do exterior fecha brecha legal

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Um dos pontos mais sensíveis tratados na reforma é o fim da isenção automática de heranças e doações vindas do exterior. A ausência de uma lei complementar federal impedia os estados de tributarem esses recursos, o que, segundo especialistas, criava uma brecha amplamente explorada por famílias de maior patrimônio.

Com a nova autorização expressa para essa cobrança, a expectativa é de uma ampliação da base de arrecadação — embora as projeções ainda sejam incertas. Andrade aponta que o ITCMD, por ser vinculado a eventos não recorrentes, como falecimentos e doações, é difícil de ser estimado com precisão.

“A maior parte das transmissões no Brasil envolve valores baixos, refletindo o perfil socioeconômico do país. Mas há casos de grande repercussão, como o de famílias muito ricas, que geram a percepção de baixa tributação. No entanto, não temos dados robustos para estimar o impacto exato dessa nova tributação”, afirma.

Justiça fiscal e comparação internacional

Branco lembra que a adoção da progressividade está em linha com práticas internacionais. Países da OCDE, como Dinamarca e Suécia, aplicam alíquotas elevadas sobre heranças como instrumento de redistribuição de renda. Para ele, o avanço do Brasil nesse sentido é positivo, mas precisa ser parte de uma reforma mais ampla.

“Tributar mais o patrimônio é desejável, desde que se compense com redução na carga sobre o consumo. O problema é que a reforma do ITCMD foi feita de maneira isolada, sem revisar o modelo tributário como um todo. Isso enfraquece sua legitimidade”, conclui.

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