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Início Análises

Otimismo global, cautela local: Brasil atrai capital, mas risco fiscal preocupa

Por Renata Nunes
8 de maio de 2025
Em Análises
A cúpula menor, voltada para baixo, abriga o Plenário do Senado Federal. A cúpula maior, voltada para cima, abriga o Plenário da Câmara dos Deputados.

A cúpula menor, voltada para baixo, abriga o Plenário do Senado Federal. A cúpula maior, voltada para cima, abriga o Plenário da Câmara dos Deputados.

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O Brasil voltou ao radar dos grandes investidores globais. Em relatório recente, uma gestora internacional anunciou a elevação da recomendação do país para “overweight” (acima da média do mercado), citando a combinação de taxa de juros em pico, ativos com desconto, e a aproximação de dois catalisadores relevantes: o ciclo de corte de juros esperado a partir de dezembro e o início da chamada “janela de desconto” relacionada às eleições de 2026.

Segundo o relatório, o Brasil oferece hoje uma rara combinação de desconto duplo em ações e câmbio, resiliência frente à guerra comercial de Trump 2.0 e potencial de valorização com a rotação de capitais globais para fora dos Estados Unidos. O país também se beneficia de um cenário de crescimento relativamente estável, mesmo após o susto fiscal do final de 2024. “O melhor ainda está por vir”, diz o texto, que vê no Brasil uma das expressões mais promissoras do que chama de ‘excepcionalismo da América Latina’.

A decisão de elevar a Selic para 14,75% é vista como o possível pico do ciclo de aperto monetário. Com os juros reais mais altos do mundo, o Brasil deve começar a cortar taxas antes das grandes economias, possivelmente ainda neste ano. Isso, segundo o relatório, pode provocar uma forte rotação entre setores da Bolsa, favorecendo ativos mais sensíveis a juros e companhias expostas ao mercado de capitais.

Economia do Brasil: catalisadores eleitorais e risco fiscal monitorado

O segundo grande catalisador apontado é o fator eleitoral. A expectativa é de que, com a aproximação do pleito de 2026, os investidores comecem a antecipar movimentos, abrindo espaço para retornos historicamente positivos, independentemente de quem vencer. “Não se trata de quem vai ganhar, mas do fato de que a eleição entrou no calendário. Historicamente, esse evento gera forte valorização nos ativos brasileiros”, afirma o relatório.

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Embora o risco fiscal ainda seja considerado o principal ponto de atenção, a leitura é de que ele está sendo gradualmente acomodado. O cenário base é de uma política econômica que “se arrasta sem romper”, com o novo arcabouço sendo testado, mas sem colapsar. “Estamos um pouco adiantados — com os cortes de juros ainda a seis meses e as eleições a mais de um ano — mas o cenário assimétrico justifica essa antecipação”, explica o texto.

Ciclo eleitoral e corte de juros

Para o economista Alex André, a decisão do Bank of America de elevar o Brasil para overweight reflete o fim do ciclo de alta de juros, a atratividade nas valorizações de ações e câmbio, e a resiliência do país diante da incerteza global. Os investidores começam a precificar dois catalisadores relevantes à frente: o início do ciclo de cortes de juros e a proximidade do ciclo eleitoral de 2026, que historicamente destravam bom desempenho, independentemente do resultado político

Austin mantém visão cautelosa sobre Brasil

Apesar do aumento do otimismo em relação ao Brasil por parte de gestoras globais, analistas como Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating, ainda mantêm uma visão cautelosa, sobretudo por conta do quadro fiscal. Segundo Agostini, a relação dívida bruta/PIB segue em trajetória de alta, mesmo com o governo projetando atingir as metas do novo arcabouço em 2026. “A sinalização é positiva, mas ainda insuficiente diante do aumento das despesas públicas e da falta de medidas concretas como a venda de ativos”, afirmou.

Ele também destacou que, o Banco Central não sinalizou qual o próximo movimento da taxa de juros, o que leva a crer em interrupção do ciclo de alta da Selic, e, com isso, antecipando cortes nos juros a partir do fim deste ano, o risco fiscal segue sendo o principal ponto de atenção.

Para a Austin, as eleições de 2026 representam um fator de incerteza adicional, especialmente diante do crescimento das emendas parlamentares e da redução nas despesas discricionárias. “Melhorou a perspectiva de neutra para positiva, mas o Brasil ainda precisa provar que a água da piscina está em temperatura segura antes de aproveitá-la”, concluiu.

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