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Crise estrutural? Economia da China desacelera e enfrenta risco de colapso, diz economista

Por Redação BM&C News
8 de maio de 2025
Em Análises
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A economia da China pode estar vivendo uma crise silenciosa, segundo o economista VanDyck Silveira. Em entrevista à BM&C News, ele afirmou que os dados divulgados oficialmente pelo governo chinês não condizem com os indicadores econômicos que apontam forte retração em áreas estratégicas. “É impossível que o PIB chinês tenha crescido 5% neste cenário. Estamos diante de um quadro de desaceleração que pode se transformar em colapso”, afirmou.

Entre os principais sinais de alerta, Silveira destacou a queda na arrecadação de impostos, que recuou quase 5% no comparativo anual. “Como é que uma economia cresce com queda de receita tributária? Isso não fecha a conta”, criticou. Para ele, essa incoerência evidencia a manipulação dos dados oficiais por parte do governo chinês.

Setor imobiliário e infraestrutura da China em retração

O economista reforçou que os pilares tradicionais do crescimento chinês — como o investimento em infraestrutura e o setor imobiliário — estão enfraquecidos. “No primeiro trimestre de 2025, os gastos com infraestrutura caíram 5%, enquanto a construção de novas casas teve uma retração de 18%. Isso compromete seriamente o motor da economia chinesa”, afirmou.

Outros indicadores reforçam esse cenário:

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  • Venda de imóveis novos: queda de 11%.
  • Construção de novas residências: recuo de 18%.
  • Investimentos totais em propriedades: retração de 10%.

Segundo Silveira, esses dados mostram que o modelo econômico baseado em obras, crédito e urbanização está esgotado. “A bolha imobiliária está deflacionando, e o investimento público já não sustenta o crescimento como antes. Isso tem reflexo direto no emprego, no consumo e na confiança”, explicou.

Economia da China: desemprego, consumo e pressão externa

Silveira destacou ainda que o desemprego urbano na China tem avançado rapidamente, com cerca de 5 milhões de pessoas já desempregadas e outros 20 milhões sob risco iminente. “Com o consumo interno desaquecido e o crédito mais restrito, a China enfrenta um cenário interno adverso, que se soma à pressão vinda do exterior.”

Nesse contexto, os acordos comerciais firmados recentemente pelos Estados Unidos com o Reino Unido e a Índia agravam o isolamento da China. “Pequim perde espaço nas cadeias globais de valor ao passo que Washington fortalece parcerias estratégicas”, comentou.

Dependência das exportações e guerra comercial

A China é altamente dependente das exportações, especialmente de produtos de valor agregado e bens intermediários utilizados por outras indústrias globais. “Sem acordo com os EUA, a China perde o principal mercado consumidor desses produtos. E diferentemente dos Estados Unidos, que podem lidar com inflação, a China paga essa conta com a implosão de seu sistema econômico”, analisou.

Silveira destacou que, mesmo os microchips mais simples — fundamentais para setores como automóveis, eletrodomésticos e infraestrutura — estão em risco por causa das tensões geopolíticas. “Os chips mais avançados vêm de Taiwan, Japão, Holanda e EUA. Se a China perder o acesso a esses, ela não consegue manter seu ritmo de industrialização”, alertou.

Sem entendimento haverá dor para os dois lados

O economista foi enfático ao afirmar que a única saída viável para Pequim no curto prazo é buscar um entendimento comercial com os Estados Unidos. “Se não houver um acordo nos próximos meses, a China enfrentará consequências severas. O que está em jogo é a sustentabilidade do modelo chinês.”

Silveira conclui com um alerta: “Estamos vendo o início de um processo de deterioração que pode se intensificar rapidamente. A diferença é que os Estados Unidos têm mecanismos para amortecer choques. A China, não. O risco de implosão é real”.

Assista na íntegra:

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