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Início Análises

Petrobras corta diesel e alivia defasagem, diz gestor

Por Renata Nunes
5 de maio de 2025
Em Análises
Combustível Falso: ANP Desvenda o Jogo Sujo em Postos de Gasolina

Posto de Gasolina da Petrobras // Créditos: depositphotos.com / rafapress

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A Petrobras anunciou nesta segunda-feira (5) uma nova redução no preço médio do diesel A vendido às distribuidoras. A partir desta terça-feira (6), o litro do combustível passará de R$ 3,43 para R$ 3,27, o que representa uma queda de R$ 0,16 por litro, ou 4,66%.

Segundo a estatal, considerando a mistura obrigatória de 86% de diesel A e 14% de biodiesel na composição final do diesel B (comercializado nos postos), a parcela da Petrobras no preço ao consumidor cairá R$ 0,14, passando a R$ 2,81 por litro.

Petrobras acumula redução de 27,2% no diesel desde 2022

Com este novo corte, o diesel vendido às distribuidoras acumula uma queda nominal de R$ 1,22 por litro desde dezembro de 2022 — o equivalente a 27,2% de redução. Em termos reais, considerando o efeito da inflação no período, o recuo chega a R$ 1,75 por litro, o que representa uma queda de 34,9%.

O combustível é amplamente utilizado no transporte de cargas e no agronegócio, o que faz da oscilação de preços um fator sensível para custos logísticos e inflação. O movimento da Petrobras pode trazer alívio para setores da economia com forte dependência do diesel.

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Créditos: depositphotos.com / leungchopan

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Ajuste da Petrobras reflete recuo do petróleo e decisão da OPEP+

Em nota, a Petrobras informou que os ajustes nos preços seguem os princípios da livre concorrência e visam garantir o equilíbrio entre os preços internos e os praticados no mercado internacional. A decisão ocorre em um momento de queda nas cotações do petróleo no mercado externo, impulsionada pelo aumento da produção dos países membros da OPEP+.

O barril do petróleo Brent tem oscilado abaixo de US$ 85 nas últimas semanas, pressionado pelo aumento da oferta global e pela revisão para baixo de projeções de crescimento da demanda em países desenvolvidos.

Política de preços da estatal segue sob pressão

A nova redução reacende o debate sobre a política de preços da Petrobras, que nos últimos anos tem sido alvo de questionamentos por parte de setores políticos e empresariais. Embora a empresa afirme manter sua estratégia comercial baseada em fundamentos econômicos, o tema volta à pauta em meio ao cenário pré-eleitoral de 2026 e à busca do governo por formas de conter a inflação.

No primeiro trimestre de 2025, a política de preços da companhia passou a adotar uma abordagem mais flexível, sem paridade direta com o mercado internacional, permitindo margens para ajustes pontuais, como o atual.

Opinião: corte responde à defasagem, diz especialista

Para Frederico Nobre, head da Warren Brasil Gestão, o novo corte anunciado pela Petrobras está alinhado com a dinâmica recente do mercado e responde a uma defasagem de preços que vinha se mantendo nas últimas semanas. “A defasagem média do diesel estava em torno de R$ 0,31 por litro. Essa redução ajuda a aliviar um pouco essa diferença”, afirma.

Segundo ele, o movimento ocorre em um contexto de queda do petróleo Brent — que chegou a operar abaixo dos US$ 60 — e de valorização do real frente ao dólar, dois fatores que pressionaram os preços internos. “Não vejo o recuo das ações da Petrobras como reação ao corte em si, mas sim à queda generalizada do setor com a baixa do petróleo. Essa mudança no preço do diesel está em linha com o cenário que vem se desenhando no mercado”, conclui.

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