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Início Análises

Especialista contesta projeções oficiais e prevê alta mais rápida da dívida

Por Renata Nunes
4 de maio de 2025
Em Análises
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O avanço contínuo da dívida pública brasileira tem sido um dos principais focos de preocupação entre economistas e agentes do mercado. A proporção da dívida em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) se aproxima de patamares historicamente elevados, refletindo um quadro de desequilíbrio estrutural entre arrecadação e despesa. O crescimento modesto da economia, somado à rigidez dos gastos obrigatórios e à manutenção de juros altos, impede qualquer sinal mais consistente de reversão desse movimento.

Boa parte da dívida brasileira está indexada à taxa básica de juros, o que significa que, em momentos de política monetária restritiva, o peso dos encargos financeiros sobre as contas públicas se intensifica. Mesmo em períodos de alívio fiscal pontual, o custo do serviço da dívida impede uma melhora mais robusta no resultado nominal das contas públicas.

Crescimento baixo e carga estrutural de despesas amplia dívida

O desempenho econômico limitado do país reduz a capacidade de arrecadação e impõe restrições à expansão das receitas públicas. Com isso, a relação dívida/PIB cresce não apenas pelo aumento do endividamento, mas também pela fraqueza do denominador: a própria atividade econômica.

Enquanto isso, a maior parte do orçamento segue comprometida com despesas obrigatórias – como previdência, folha de pagamento e benefícios sociais – o que reduz o espaço para investimento público e limita a eficácia de políticas anticíclicas. A ausência de reformas fiscais de médio e longo prazo aprofunda o quadro de rigidez orçamentária.

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Desemprego e impacto na dívida

O mercado de trabalho também começa a emitir sinais de fragilidade. A redução na geração de empregos formais e a desaceleração na ocupação comprometem a massa salarial, o consumo e, consequentemente, a arrecadação. Esse fenômeno fecha um ciclo preocupante: crescimento baixo gera menos receita, o que amplia o déficit e alimenta o aumento da dívida.

Essa deterioração fiscal acompanhada de enfraquecimento no emprego também afeta a percepção de risco do país. A confiança dos investidores na capacidade do governo de manter as contas sob controle é um fator essencial para o comportamento da taxa de câmbio, dos juros futuros e da atratividade do país para o capital externo.

Juros elevados e custo crescente da dívida

Mesmo em contextos de superávit primário pontual, o resultado nominal segue pressionado pelos juros. O Brasil paga uma das maiores faturas com serviço da dívida entre os países emergentes, o que impede que eventuais ganhos fiscais se traduzam em melhora expressiva do quadro geral. Essa combinação – de déficits recorrentes, crescimento fraco e juros elevados – torna o ajuste fiscal cada vez mais desafiador.

Além disso, a dívida líquida cresce não apenas pela incidência dos juros, mas também por fatores como a valorização cambial e a variação negativa do PIB nominal, elementos que, juntos, minam os esforços de contenção do endividamento.

Projeções oficiais são vistas com ceticismo

Para Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating, a trajetória da dívida pública é mais preocupante do que o governo reconhece oficialmente. Enquanto as projeções da União estimam que a relação dívida/PIB atinja 84% apenas nos próximos anos, a Austin antecipa esse número já no curto prazo, com estimativas de 80,5% para o ano corrente e 84% no ano seguinte.

Segundo Agostini, esse descompasso se deve ao “excesso de otimismo nos dados oficiais do governo”, que consideram crescimento econômico mais acelerado, maior arrecadação e contenção de gastos que, na prática, não se concretizam. Ele alerta: “Quase metade da dívida brasileira está indexada à taxa de juros, o que aumenta o impacto do aperto monetário sobre as contas públicas”.

O economista também aponta que, mesmo com diferentes metodologias adotadas por instituições como o FMI e a Instituição Fiscal Independente (IFI), o diagnóstico é convergente: a dívida brasileira avança de forma acelerada, e a ausência de medidas estruturais compromete a credibilidade da política fiscal.

Janela de oportunidade está se fechando

A dinâmica atual da dívida não é apenas um desafio contábil — é um limitador crescente da capacidade de ação do Estado. Quanto mais tempo o país demorar para enfrentar o problema com medidas estruturais, menor será o espaço fiscal disponível para investimentos, políticas públicas e estímulos ao crescimento.

Sem crescimento sustentável, controle efetivo de despesas e reformas de médio prazo, o Brasil corre o risco de perder a confiança dos investidores e elevar ainda mais o custo do financiamento da própria dívida.

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