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Início Esporte

Entenda as principais diferenças entre os modelos de gestão em clubes esportivos!

Ryan Cardoso Por Ryan Cardoso
03/maio/2025
Em Esporte, ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Entenda as principais diferenças entre os modelos de gestão em clubes esportivos!

Flamengo - Créditos: depositphotos.com / rarrarorro

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Os clubes esportivos desempenham um papel crucial no desenvolvimento do esporte e na promoção de atividades físicas em todo o mundo. A gestão eficaz desses clubes é essencial para garantir seu sucesso e sustentabilidade a longo prazo. Existem diferentes modelos de gestão que os clubes podem adotar, cada um com suas próprias características e desafios. Este artigo explora os principais modelos de gestão de clubes esportivos, incluindo associações, empresas e outros formatos.

O Modelo de Associação

O modelo de associação é um dos mais tradicionais no cenário esportivo. Neste formato, os clubes são geridos por um grupo de associados que têm o direito de participar das decisões do clube. Os associados elegem uma diretoria responsável pela administração e pelas decisões estratégicas. Este modelo é comum em clubes de futebol na Europa e na América Latina, onde a participação dos membros é valorizada.

Uma das vantagens desse modelo é a forte conexão entre o clube e seus torcedores, que muitas vezes são os próprios associados. No entanto, a gestão por associações pode enfrentar desafios relacionados à governança, especialmente quando há divergências entre os interesses dos associados e as necessidades financeiras do clube.

Como Funciona o Modelo Empresarial?

O modelo empresarial de gestão de clubes esportivos é caracterizado pela administração profissional e pela busca de lucro. Neste formato, os clubes são geridos como empresas, com uma estrutura organizacional clara e objetivos financeiros definidos. Este modelo é comum em ligas esportivas dos Estados Unidos, como a NBA e a NFL, onde os clubes são vistos como franquias.

Os clubes geridos como empresas têm a vantagem de atrair investimentos externos e patrocínios, além de poderem adotar práticas de gestão mais eficientes. No entanto, esse modelo pode levar a um distanciamento entre o clube e seus torcedores, que podem se sentir menos envolvidos nas decisões do clube.

Outros Modelos de Gestão

Botafogo – Créditos: depositphotos.com / thenews2.com

Além dos modelos de associação e empresarial, existem outros formatos de gestão que os clubes esportivos podem adotar. Um exemplo é o modelo híbrido, que combina elementos dos dois modelos principais. Neste formato, o clube pode ser gerido como uma empresa, mas com a participação ativa dos associados em algumas decisões.

Outro modelo é o de clubes geridos por governos ou entidades públicas, comum em países onde o esporte é visto como uma ferramenta de política pública. Este modelo pode garantir recursos financeiros estáveis, mas pode enfrentar desafios relacionados à burocracia e à interferência política.

A Ascensão do Modelo Empresarial (Incluindo a SAF): Profissionalismo e Mercado

Com as crescentes cifras envolvidas no esporte, surgiu a necessidade de modelos mais robustos do ponto de vista financeiro e de gestão, levando à adoção de estruturas empresariais. No Brasil, a forma mais proeminente é a Sociedade Anônima do Futebol (SAF), mas outros países adotam modelos de Sociedades Anônimas (S.A.) ou Limitadas (Ltda.).

  • Natureza Jurídica e Propriedade: O clube (ou especificamente seu departamento de futebol) é transformado em uma empresa, com fins lucrativos. A propriedade passa a ser de acionistas (investidores, grupos empresariais, ou até mesmo a associação civil original, que pode reter uma parte). Existe a figura clara do(s) dono(s) ou controladores.
  • Governança: A gestão é profissionalizada, seguindo moldes empresariais. Há a figura de um CEO (Diretor Executivo), um conselho de administração (que representa os acionistas) e diretores contratados pelo seu expertise de mercado. As decisões visam maximizar o valor da empresa e o retorno sobre o investimento, o que geralmente inclui sucesso esportivo e saúde financeira.
  • Tomada de Decisão: Tende a ser mais ágil e centralizada na diretoria executiva e no conselho de administração. O foco está na eficiência operacional, planejamento de longo prazo e resultados financeiros e esportivos. A influência direta dos “sócios torcedores” na gestão do dia a dia é significativamente reduzida ou inexistente.
  • Objetivo Principal: Gerar lucro para os acionistas através do sucesso esportivo, valorização da marca, venda de atletas e outras atividades comerciais. A sustentabilidade financeira é um pilar central.
  • Financiamento: Além das fontes tradicionais (que agora são receitas da empresa), o clube-empresa pode atrair investimentos diretos de capital (venda de ações), acessar linhas de crédito empresariais, emitir debêntures e ter maior flexibilidade para negociações complexas. A SAF brasileira, por exemplo, possui mecanismos específicos para renegociação de dívidas e regimes tributários próprios.
  • Prestação de Contas: A accountability é feita perante os acionistas, o mercado e órgãos reguladores (como a CVM, no caso de companhias abertas). As exigências de transparência e governança corporativa são geralmente maiores do que no modelo associativo.

Quais São os Desafios e Oportunidades na Gestão de Clubes Esportivos?

A gestão de clubes esportivos enfrenta diversos desafios, independentemente do modelo adotado. A sustentabilidade financeira é uma preocupação constante, especialmente em um cenário de crescente competitividade e altos custos operacionais. Além disso, a necessidade de atrair e reter talentos, tanto dentro quanto fora de campo, é crucial para o sucesso dos clubes.

No entanto, existem também oportunidades significativas. A globalização do esporte oferece novas fontes de receita, como direitos de transmissão e parcerias internacionais. Além disso, a tecnologia está transformando a forma como os clubes interagem com seus torcedores, oferecendo novas maneiras de engajamento e fidelização.

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