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Como investir em tempos de tensão comercial entre os EUA e China

Por Redação BM&C News
15/04/2025
Em ÚLTIMAS NOTÍCIAS
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A tensão entre os Estados Unidos e a China continua a dominar as manchetes e impactar os mercados globais, criando um cenário desafiador para investidores. As tarifas elevadas e a instabilidade política geram volatilidade no mercado financeiro, o que pode afetar diretamente suas decisões de investimento. Para ajudar a entender melhor esse cenário, Caio Augusto, economista do Terraço Econômico, compartilhou suas percepções no programa Closing da BM&C News, nesta terça-feira.

Impacto das tarifas na economia global

A guerra comercial entre os Estados Unidos e a China gerou um ciclo de tarifas elevadas, o que tem levado as duas maiores economias do mundo a adotar posturas cada vez mais rigorosas. Caio Augusto explica que “os Estados Unidos estão impondo tarifas de até 145% sobre a China, o que já começa a afetar diretamente grandes empresas como a Boeing”. A situação está longe de ser resolvida, e a incerteza continua a pesar no mercado.

Dica para investidores: Segundo Caio, em tempos de guerra comercial, é fundamental monitorar as reações de setores específicos e as consequências das tarifas aplicadas. “Foque em empresas que estão adaptando seus negócios às novas condições e prestando atenção às mudanças nos acordos internacionais”, recomenda o economista.

Cenário de “calmaria” no mercado

Apesar da intensidade das tarifas, Caio aponta que “o mercado está em compasso de espera”. Isso ocorre porque, embora os Estados Unidos e a China ainda se mostrem dispostos a negociar, as tensões seguem elevadas. “Os Estados Unidos sinalizam que vão manter as tarifas, mas há uma verdadeira ‘parada’ nas transações comerciais entre os dois países”, afirma Caio.

Estratégia para proteger o patrimônio: Em um cenário de incerteza e espera, o ideal é adotar uma postura cautelosa. “É hora de focar em ativos mais seguros, como a renda fixa, e acompanhar de perto os desdobramentos da guerra comercial. Não se deixe levar por pirotecnia política”, recomenda o especialista.

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Impacto nas pequenas empresas

Um dos aspectos mais preocupantes da guerra comercial é o impacto sobre pequenas empresas. Caio destaca que “os pequenos negócios estão mais expostos às tarifas, especialmente aqueles que dependem das importações da China”. As pequenas empresas não possuem a flexibilidade necessária para lidar com aumentos abruptos nas tarifas de importação, o que pode levar à falência de muitas delas.

Dica importante: Investidores que têm ações de empresas pequenas ou médias devem redobrar a atenção e considerar alternativas mais resilientes. “Em tempos de alta volatilidade, é prudente ajustar a carteira de investimentos, priorizando empresas que estão mais bem posicionadas para sobreviver à crise”, orienta Caio.

Trégua entre os EUA e a China

O atual alívio nas tarifas, com uma possível trégua entre os EUA e a China, trouxe uma pequena melhora no mercado global. Caio lembra que “não podemos contar com pirotecnia. A chave está em observar os acordos concretos, especialmente aqueles que impactam diretamente os fluxos comerciais e as transações financeiras”.

Como se preparar: O economista sugere que investidores devem focar em setores que estão se adaptando rapidamente às mudanças. “A China está fechando acordos com diversos países asiáticos e expandindo seu mercado, enquanto os EUA buscam manter a sua posição dominante”, aponta Caio.

Diversificação e atenção

Em um ambiente de guerra comercial e incerteza econômica, a estratégia mais segura para investidores é a diversificação e a atenção ao cenário macroeconômico. As palavras de Caio Augusto são claras: “Foque em empresas e mercados que estão se adaptando às novas regras do jogo e preste atenção às movimentações globais. O segredo está em agir de forma inteligente e com visão de longo prazo”.

Com as tarifas e os acordos comerciais ainda em jogo, os investidores devem estar preparados para ajustar suas carteiras conforme a situação evolui. Manter-se informado sobre os impactos das decisões políticas e fiscais, tanto nos EUA quanto na China, será crucial para proteger e até mesmo expandir seu portfólio durante este período turbulento.

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