A tão aguardada sequência de Eu Sou a Lenda, estrelada por Will Smith, está cada vez mais próxima de se concretizar e promete surpreender os fãs com uma abordagem diferente da vista no longa original de 2007. Recentemente, Smith trouxe à tona novas informações sobre o papel de Michael B. Jordan no projeto, e negou uma teoria popular entre os fãs.
Personagens não são pai e filho: dinâmica será diferente
Em entrevista ao SffGazette, Will Smith esclareceu que, ao contrário do que muitos acreditavam, seu personagem e o de Michael B. Jordan não terão uma relação de pai e filho. A nova trama se passará décadas após os eventos do primeiro filme, e trará Jordan como o líder de um assentamento em Connecticut. “Ele não é meu filho”, afirmou Smith, deixando claro que os dois devem ter uma relação mais política e conflituosa.
Final alternativo será a base da nova história
A sequência vai ignorar o final exibido nos cinemas e seguirá o final alternativo do primeiro filme. Neste desfecho, o cientista Robert Neville (Smith) percebe que os infectados não perderam completamente sua humanidade e opta por entregar a cura, em um gesto de redenção. Essa abordagem mais esperançosa será o ponto de partida para o novo longa.
Roteirista promete tom mais maduro e inspirado em ‘The Last of Us’
Akiva Goldsman, que retorna como roteirista, revelou que a nova história se inspira na atmosfera sombria de The Last of Us, mostrando um mundo em reconstrução décadas após o apocalipse. Ele promete um roteiro mais profundo, voltado para dilemas humanos e menos centrado apenas na ação.
Diretor cotado e expectativas elevadas para a sequência
Segundo o Deadline, a Warner Bros está em negociações com Steven Caple Jr., diretor de Creed II, para assumir o projeto. A expectativa é que o cineasta traga um olhar moderno e emocional à narrativa. Além de Will Smith, o elenco contará com Michael B. Jordan, fortalecendo o peso dramático da produção.
Relembre o sucesso do primeiro filme
Eu Sou a Lenda arrecadou US$ 585 milhões em bilheteria global e recebeu 68% de aprovação da crítica, com destaque para a atuação de Smith. O filme mostrava Robert Neville tentando sobreviver em uma Nova York pós-apocalíptica enquanto buscava uma cura para o vírus que devastou a população. O longa marcou época com sua mistura de drama, ficção científica e suspense.
