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Início Opinião

Opinião: “quem será o herdeiro de Bolsonaro?”

Por Aluizio Falcão Filho
8 de abril de 2025
Em Opinião
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Na manifestação do último domingo, os quatro governadores que constantemente são apontados como candidatos à presidência da República estiveram no ato da Avenida Paulista para prestigiar o ex-presidente Jair Bolsonaro. Oficialmente, a ideia era mostrar unidade em torno das propostas de direita – especialmente aquela que era defendida pelos oradores, a anistia para os manifestantes de 8 de janeiro de 2023.

Mas há uma outra razão para a presença destes governadores na manifestação: eles precisam mostrar apoio ao ex-presidente neste momento em que ele se recusa a aceitar a sua inelegibilidade. Bolsonaro pode ser o político mais rejeitado do Brasil (67%, segundo o Datafolha), mas seu espólio eleitoral ainda é fundamental para qualquer político que tenha a intenção de chegar ao Palácio do Planalto.

A lembrança do que ocorreu com o ex-governador João Doria ainda está fresca na memória destes políticos. Como se sabe, Doria rompeu publicamente com Bolsonaro logo no início da pandemia, em uma tentativa de se colocar como principal antagonista ao então presidente. A estratégia, no entanto, não deu certo e deixou o governador queimado com a esquerda e com a direita.

Todos os candidatos (assumidos ou não) sabem que não podem descartar o ex-presidente neste momento. Portanto, precisam se apresentar como seus apoiadores, até que o próprio Bolsonaro jogue a toalha — se é que ele vai fazer isso algum dia.

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O problema, neste caso, é que Bolsonaro pode escolher seu nome preferido para concorrer em seu lugar na própria família (Michelle ou Eduardo) e deixar aos governadores a opção de reeleição (Tarcísio) ou de concorrer a algum cargo no Legislativo (Ratinho Jr., Caiado e Zema).

Uma eleição majoritária, no entanto, abre a possibilidade para o surgimento de novos nomes. Tarcísio, por sinal, é um exemplo vivo. Quando ele se desincompatibilizou do cargo de ministro, tinha apenas 4% das intenções de voto. Foi eleito com mais de 12,5 milhões de sufrágios.

É por isso que as pesquisas ainda colocam o nome de Pablo Marçal em suas listas de candidatos (embora Marçal, por enquanto, esteja inelegível pela primeira instância da justiça eleitoral – e tudo indica que sua situação deverá continuar deste modo conforme os recursos forem julgados). Mas outras candidaturas podem surgir nos próximos meses, já que os maiores líderes políticos do Brasil não passam por um bom momento em termos de aprovação popular.

Mesmo assim, os brasileiros desejam ver um projeto para seu país. Já faz muito tempo que o populismo tomou conta da política e tirou as propostas mais consistentes da mesa. Talvez uma das poucas exceções (entre os nomes de maior projeção) seja a do ex-governador Ciro Gomes. Pode-se concordar ou não com suas posições políticas, mas é inegável que Ciro sempre tentou discutir um projeto para o Brasil, olhando para o futuro sem se preocupar necessariamente com o sucesso de sua administração em quatro anos.

Está na hora, porém, de discutir o Brasil que desejamos para os próximos anos e como iremos construir um país melhor para nossos filhos e netos. O populismo apenas gera soluções de curto prazo que não resolvem nossos desafios de desigualdade social. O Brasil precisa de crescimento sustentável, no curto prazo, e de ações que melhorem a educação de seus cidadãos para amplificar a produtividade e acabar com o déficit de mão de obra qualificada.

Precisamos preparar o país de fato para ao Século 21 e de candidatos que combinem carisma e sabedoria. Em suma, necessitamos de um estadista. Exatamente em um momento em que as pesquisas eleitorais são lideradas por dois populistas.

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