• MENU
    • Programação
    • Mercado & Beyond
    • Mercado Internacional
    • Conexão Mercados
    • Capital Aberto
    • Investimentos
    • Economia
    • Economia POP
    • Mercados
    • Opinião
    • Educação
    • Newsletter
    • Vídeos
  • Anuncie na BM&C NEWS
  • Fale conosco
  • Política de Privacidade
  • Termos de uso
  • Sobre a BM&C NEWS
sábado, maio 24, 2025
Bm&c news
  • AO VIVO 🔴
  • MERCADOS
  • Negócios
  • Análises
  • Economia
    • Investimentos
  • Conexão Mercados
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • AO VIVO 🔴
  • MERCADOS
  • Negócios
  • Análises
  • Economia
    • Investimentos
  • Conexão Mercados
Sem resultado
Veja todos os resultados
BM&C NEWS
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • AO VIVO 🔴
  • MERCADOS
  • Negócios
  • Análises
  • Economia
  • Conexão Mercados
Início Análises

Goldman Sachs rebaixa PRIO e Brava: “petróleo em queda pressiona ações”, diz especialista

Por Redação BM&C News
3 de abril de 2025
Em Análises
Créditos: depositphotos.com / DeminPan

Créditos: depositphotos.com / DeminPan

EnviarEnviarCompartilhar

O rebaixamento das ações da PRIO e da Brava pela Goldman Sachs nesta semana acendeu o alerta entre investidores. A decisão da casa americana não está diretamente ligada a problemas internos das companhias, mas sim a uma leitura mais ampla sobre o cenário global do petróleo e suas implicações no desempenho futuro dessas empresas.

Quem explica é o estrategista-chefe da RB Investimentos, Gustavo Cruz, em entrevista à BM&C News. Segundo ele, o movimento do Goldman é “mais macro do que micro”. Em outras palavras, trata-se de uma leitura de ambiente — e não necessariamente de deterioração nos fundamentos das empresas.

“A perspectiva de preços de petróleo menor impacta diretamente a receita dessas companhias, que vivem da cotação internacional da commodity. Com isso, o potencial de crescimento reduz e o investidor tende a se afastar”, afirma Cruz.

Pressão sobre o petróleo: mais oferta e menos crescimento

Na visão de Cruz, o mercado de petróleo está sendo moldado por dois vetores principais: crescimento econômico global mais fraco e aumento da oferta por parte dos grandes produtores.

Notícias Em Alta

Brasília/DF - Créditos: depositphotos.com / Eduardo1304

Recuo do IOF expõe divisão no governo e alerta para risco fiscal, avaliam especialistas

24 de maio de 2025
Anthropic apresenta Claude 4 seus novos modelos de IA voltados para programação!

Anthropic apresenta Claude 4 seus novos modelos de IA voltados para programação

24 de maio de 2025

Ele aponta que, mesmo com certo dinamismo na Europa, o desempenho de Estados Unidos e Ásia vem decepcionando em termos de expansão econômica. Isso reduz a demanda por petróleo. Ao mesmo tempo, os países da Opep, que vinham tentando conter a oferta para sustentar os preços, têm enfrentado dificuldades em manter esse compromisso.

“Nos últimos anos houve tentativa da Opep de envelopar e controlar a oferta, mas alguns membros boicotaram esse esforço, como a Arábia Saudita denunciou”, relembra.

Além disso, Cruz chama atenção para o impacto de um possível acordo entre Donald Trump e a Rússia. Caso ocorra, o petróleo russo pode voltar com mais força ao mercado internacional, intensificando ainda mais a pressão sobre os preços.

“Se houver acordo, a oferta global cresce mais, o que pressiona o barril. Já se discute que os produtores estão confortáveis com preços na faixa dos US$ 60, o que é abaixo do atual, mas aceitável diante da dificuldade de coordenar cortes”, explica.

Petróleo – ações da PRIO e Brava sofrem

Diante desse contexto, Cruz acredita que empresas como PRIO e Brava, altamente dependentes da cotação do barril de petróleo, têm menor visibilidade de crescimento nos próximos anos. Isso se reflete diretamente nas decisões de investimento.

“Se a receita depende do preço internacional e esse preço tende a cair ou se manter abaixo do ideal, o negócio se torna menos atrativo. O investidor fica receoso de manter grandes posições”, analisa.

Seguradoras ganham destaque com juros elevados

“Empresas de seguros conseguem rentabilizar melhor o dinheiro dos clientes em ambiente de juros altos, mesmo que os cortes comecem ainda este ano”, explica. “Isso justifica o bom desempenho recente de ações como Caixa Seguridade e BB Seguridade”.

Segundo ele, essas empresas estão em posição confortável para atravessar 2025 com resultados mais robustos, sustentadas pela performance dos seus investimentos financeiros.

O peso do ambiente global

A fala de Gustavo Cruz reforça que, em momentos de incerteza ou mudança de perspectiva global, as empresas mais sensíveis a ciclos econômicos e preços de commodities acabam sendo as primeiras a sentir o impacto. Por outro lado, setores mais resilientes, como o de seguros, se beneficiam do mesmo contexto, especialmente com juros em patamares elevados.

O alerta do estrategista serve como lembrete de que, para além dos fundamentos das empresas, o ambiente macroeconômico é determinante nas decisões de alocação — tanto para o investidor institucional quanto para o varejo.

Assista na íntegra:

Leia mais notícias e análises clicando aqui

EnviarCompartilharCompartilharCompartilhar
Análises

Recuo do IOF expõe divisão no governo e alerta para risco fiscal, avaliam especialistas

24 de maio de 2025
Tecnologia

Anthropic apresenta Claude 4 seus novos modelos de IA voltados para programação

24 de maio de 2025
Educação

5 cursos que estão bombando e têm futuro promissor

24 de maio de 2025
Tecnologia

Inteligência artificial pode acabar com sua profissão? Confira as áreas em alerta!

23 de maio de 2025
  • MENU
  • Anuncie na BM&C NEWS
  • Fale conosco
  • Política de Privacidade
  • Termos de uso
  • Sobre a BM&C NEWS

Sem resultado
Veja todos os resultados
  • MENU
    • Programação
    • Mercado & Beyond
    • Mercado Internacional
    • Conexão Mercados
    • Capital Aberto
    • Investimentos
    • Economia
    • Economia POP
    • Mercados
    • Opinião
    • Educação
    • Newsletter
    • Vídeos
  • Anuncie na BM&C NEWS
  • Fale conosco
  • Política de Privacidade
  • Termos de uso
  • Sobre a BM&C NEWS