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Início Economia

‘Dia da Libertação’ de Trump ameaça exportações do Brasil

Por Renata Nunes
2 de abril de 2025
Em Economia
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O Dia da Libertação, como foi chamado por Donald Trump, promete alterar significativamente as relações comerciais entre os Estados Unidos e o Brasil. O presidente americano anuncia nesta quarta-feira, 2 de abril, um pacote de tarifas “recíprocas” que devem afetar diversas exportações pelo Brasil para o mercado norte-americano. Embora a expectativa sobre os detalhes das medidas seja grande, a análise preliminar indica que os setores de commodities e manufaturados serão os mais impactados.

Impacto nas exportações de commodities e semiacabados

Um dos itens com maior representatividade nas exportações brasileiras para os Estados Unidos é o óleo bruto de petróleo, que representa 14,3% da pauta. Os EUA ainda respondem por 12,9% do total exportado pelo Brasil desse produto. No entanto, um setor que pode sofrer ainda mais com o aumento das tarifas são os produtos semiacabados de ferro e aço, que representam 8,8% das exportações brasileiras para os EUA, mas têm 76,2% de sua produção voltada para o mercado norte-americano.

O Brasil já enfrentava tarifas de 25% sobre o aço e alumínio desde março de 2024, e a expectativa é que essas tarifas possam ser aumentadas, afetando diretamente a competitividade de produtos brasileiros no mercado dos EUA.

Produtos não comoditizados: aeronaves e equipamentos de engenharia

Entre os principais itens exportados para os EUA, aeronaves (em 3ª posição) e equipamentos de engenharia e construção (8ª posição) se destacam. Embora sejam exceções na lista dominada por commodities, esses produtos são essenciais para a economia brasileira. As tarifas sobre esses itens podem gerar distúrbios no setor manufatureiro, já que o Brasil depende dos EUA para um mercado significativo, especialmente no caso de máquinas de energia elétrica e manufaturas de madeira.

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Em 2024, os EUA representaram 59,9% das exportações brasileiras de máquinas de energia elétrica e 81% das exportações de manufaturas de madeira. Caso as tarifas recíprocas sejam aumentadas, o Brasil pode perder competitividade nesse segmento, especialmente com as dificuldades que o país já enfrenta para competir com produtos importados, como os da China.

Pressão sobre o setor de etanol

Além das commodities e manufaturados, o setor de etanol também se torna um ponto de atrito nas negociações entre os dois países. O governo brasileiro aplica uma tarifa de 18% sobre o etanol produzido nos EUA, enquanto os EUA impõem uma tarifa de 2,5% sobre o etanol brasileiro. Trump considera essa tarifa brasileira muito alta e, com isso, limita a entrada do etanol americano no mercado nacional.

O tema do etanol é uma questão recorrente nas negociações comerciais entre os dois países e pode ser um dos pontos destacados nas novas discussões tarifárias. O United States Trade Representative (USTR), órgão que representa o comércio dos EUA, já manifestou a relevância do etanol nas futuras negociações.

Desafios para o setor de máquinas e equipamentos

O setor de máquinas e equipamentos, que já enfrenta um déficit relevante nas trocas comerciais com os EUA, também está no radar das novas tarifas. Em 2024, o Brasil exportou US$ 3,7 bilhões em máquinas para os EUA, enquanto as importações de máquinas americanas somaram US$ 4,8 bilhões. O Brasil enfrenta um déficit de US$ 1,1 bilhão nesse setor.

O aumento das tarifas de exportação de máquinas brasileiras para os EUA, aliado ao custo elevado de produção interna — principalmente devido ao aumento no preço do aço — pode agravar ainda mais a posição do Brasil no comércio de máquinas, um setor de alta tecnologia e alto valor agregado.

O setor químico e petroquímico

Outro setor crítico que pode ser afetado pelas novas tarifas é o setor químico e petroquímico, que já enfrenta um grande déficit na balança comercial com os EUA. Em 2024, o Brasil exportou apenas US$ 4 bilhões em produtos químicos para os EUA, enquanto importou US$ 12 bilhões. A relação amplamente superavitária para os EUA tem gerado preocupações no setor, que teme um aumento nas tarifas e um agravamento das desigualdades comerciais.

Com a indústria química brasileira operando com 36% de ociosidade em sua capacidade instalada, o impacto das tarifas recíprocas pode dificultar ainda mais a recuperação do setor, que já enfrenta desafios internos e uma balança comercial desfavorável com os EUA.

Perspectivas futuras

A expectativa é de que o Brasil seja fortemente impactado por essas tarifas recíprocas, especialmente nos setores de máquinas, aço, alumínio e etanol. A indústria brasileira está em um momento de tensão, com as empresas se preparando para o que pode ser uma onda de tarifas elevadas, especialmente no mercado dos EUA.

As negociações entre os dois países devem se intensificar nos próximos meses, com a possibilidade de ajustes nas tarifas, mas as incertezas permanecem. O Brasil precisa de um equilíbrio nas trocas comerciais e da abertura de diálogo com os Estados Unidos para tentar minimizar os impactos econômicos das medidas de Trump.

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