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Início Economia

Relatório de Política Monetária: “governo mira reeleição e ignora alerta do BC, diz economista

Por Renata Nunes
27 de março de 2025
Em Economia
BPC e Apostas: Por Que o BC Tem Dificuldade em Rastrear Esses Gastos?

Créditos: depositphotos.com / diegograndi

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O Banco Central decidiu endurecer ainda mais sua política monetária ao elevar a taxa básica de juros (Selic) em 1 ponto percentual, para 14,25% ao ano, durante a 269ª reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), realizada em março. A decisão foi impulsionada pela combinação de inflação elevada, expectativa desancorada e um ritmo de crescimento econômico acima do potencial.

Segundo o Relatório de Política Monetária publicado nesta quarta-feira (27), o Copom optou por intensificar o aperto monetário diante do cenário macroeconômico desafiador. O documento destaca que a inflação acumulada em 12 meses subiu de 4,87% em novembro de 2024 para 5,06% em fevereiro de 2025, ultrapassando o intervalo de tolerância da nova meta contínua, estabelecida em 3,0% ao ano, com faixa entre 1,5% e 4,5%.

Relatório de polícia monetário mostra inflação persistente

Além da inflação corrente pressionada, o BC identificou uma deterioração das expectativas do mercado, com revisões sucessivas para cima nos índices projetados. A mediana das projeções para a inflação de 2025 subiu para 5,1%, reforçando a percepção de que o controle de preços exige vigilância contínua.

“O comportamento dos núcleos inflacionários e o aumento da inflação de serviços demonstram que as pressões não estão restritas a choques temporários, mas sim ligadas à demanda aquecida”, alerta o relatório.

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Crescimento acima do potencial, mas com sinais de desaceleração

A atividade econômica brasileira teve um desempenho acima do esperado em 2024, com o PIB crescendo 3,4%. No entanto, o último trimestre do ano já mostrou perda de fôlego, com alta modesta de apenas 0,2%. Para 2025, a projeção do BC é de desaceleração, com crescimento estimado em 1,9%.

Apesar da desaceleração recente, o consumo das famílias ainda avança com força (+4,8%), impulsionado por transferências governamentais e crédito, enquanto os investimentos também se mantêm em alta (+7,3%). A agropecuária, por outro lado, recuou 3,2% no período.

Política monetária: juros altos por mais tempo

Com a decisão de março, o Banco Central sinalizou que novos ajustes podem ocorrer, embora em magnitude menor. A autoridade monetária destacou que, mesmo com o atual nível elevado da Selic, a inflação de serviços segue resistente, o que justifica a manutenção de uma política monetária restritiva.

O relatório ainda traz preocupação com a política fiscal expansionista. O aumento dos gastos públicos e a persistência de déficits estruturais podem comprometer a eficácia da política monetária e acender o alerta para a dominância fiscal — cenário em que o endividamento elevado limita a atuação do BC no controle da inflação.

Ambiente externo também impõe riscos

O cenário internacional continua incerto, com volatilidade nos preços de commodities e dúvidas sobre o ritmo de corte de juros nos Estados Unidos. A combinação desses fatores pode impactar o real, pressionando ainda mais os preços domésticos.

Política monetária: consumo aquecido

Apesar da valorização do real em parte do primeiro trimestre, a demanda interna aquecida continua puxando os preços. A queda recente do dólar ajudou a conter a inflação de bens industrializados, mas o IPCA-15 de março mostrou que a inflação segue espalhada por diversos setores da economia.

Opinião sobre o Relatório de Política Monetária

Segundo o economista Álvaro Bandeira, o cenário delineado pelo Relatório de Política Monetária revela um quadro preocupante de descompasso entre as políticas fiscal e monetária no Brasil. Para ele, o governo tem priorizado medidas populistas e de curto prazo, com foco evidente nas eleições de 2026, ao estimular o consumo e expandir o crédito mesmo com as famílias já altamente endividadas.

“Falta de harmonia entre política fiscal e monetária e isso dificulta atuação do BC, além das incertezas externas e taxa cambial.” destacou o economista

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Tags: Fixo
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