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Início Análises

Orçamento prevê superávit de R$15 bi, mas endividamento preocupa mercado

Por Redação BM&C News
24 de março de 2025
Em Análises
Dinheiro Real - Créditos: depositphotos.com / rmcarvalhobsb

Dinheiro Real - Créditos: depositphotos.com / rmcarvalhobsb

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O orçamento de 2025 aprovado pelo Congresso Nacional prevê um superávit primário de R$ 15 bilhões. No entanto, para o CIO da MSX Invest, Marco Saravalle, essa estimativa está longe de ser realista. Em entrevista ao programa da BM&C News, ele afirmou que o número representa mais uma tentativa de transmitir confiança do que um retrato fiel das contas públicas brasileiras.

“Temos mais críticas do que elogios nesse momento. A grande questão é: como se chega nesse superávit? O orçamento está recheado de contabilidade criativa, com despesas subestimadas e receitas superestimadas. Isso levanta dúvidas não só no mercado, mas em toda a sociedade”, declarou Saravalle.

Ele ainda ressaltou que as chamadas emendas parlamentares — apontadas como um dos principais motores de pressão sobre o orçamento — têm ganhado proporções bilionárias e vêm se repetindo de governo em governo. “É uma prática que se consolidou desde a gestão Dilma e que segue crescendo. Só mudou de nome. O problema é que essas emendas trazem incertezas fiscais sérias”, disse.

Orçamento e o endividamento crescente

Saravalle também apontou que, mesmo com metas positivas no papel, os sinais do mercado indicam desconfiança com o compromisso real do governo com a responsabilidade fiscal. Ele destacou que a dívida pública do país segue uma trajetória de crescimento no médio e longo prazo, sem sinal concreto de reversão.

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“A curva de juros de longo prazo mostra exatamente isso. Mesmo com pequenos fechamentos pontuais, ainda estamos falando de um custo de capital em torno de 12% a 14%, o que é muito alto”, afirmou. Segundo ele, essa percepção negativa é reforçada pela falta de sinalizações críveis sobre redução estrutural dos gastos públicos.

Orçamento 2025: impacto direto no bolso da população

O economista foi enfático ao afirmar que essa dinâmica fiscal afeta diretamente a população, principalmente as camadas mais vulneráveis. Para ele, a inflação persistente é o reflexo de uma política fiscal frouxa que se traduz, na prática, em alimentos mais caros e perda de poder de compra.

“Não adianta liberar orçamento e tentar mostrar otimismo se os preços reagem negativamente. A população sente no bolso. A consequência direta disso é empobrecimento e aumento da desigualdade”, disse. Saravalle ainda lembrou que, no Brasil, problemas considerados ‘transitórios’ muitas vezes se tornam recorrentes.

“Peça de ficção fiscal”

Ao comentar a peça orçamentária aprovada, Saravalle usou o termo “ficção fiscal” para se referir à tentativa do governo de apresentar um número que não encontra respaldo na realidade das contas públicas. Ele destacou que o mercado já trabalha com uma estimativa de rombo muito superior ao divulgado oficialmente.

“Especialistas já indicam que o déficit real pode ser muito maior do que os R$ 15 bilhões de superávit prometidos. Isso agrava ainda mais a percepção de risco, pressiona os juros e compromete o crescimento”, alertou.

Em resumo, a mensagem do CIO da MSX Invest é clara: enquanto o governo insiste em discursos positivos, o mercado analisa os fundamentos. E, segundo ele, os fundamentos atuais mostram um país que caminha para um desequilíbrio fiscal mais profundo se nenhuma correção for feita de forma estruturada.

Assista na íntegra:

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