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Início Celebridades

Descoberta de esqueleto de criança de 29 mil anos pode reescrever a evolução humana

Por Lucas Sampaio
16 de março de 2025
Em Celebridades, ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Créditos: depositphotos.com / frantic00

Créditos: depositphotos.com / frantic00

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Recentemente, uma equipe de pesquisa do sítio arqueológico de Atapuerca, localizado em Burgos, Espanha, fez uma descoberta significativa que promete reescrever parte da história da evolução humana na Europa Ocidental. Os pesquisadores encontraram um fragmento facial de um hominídeo que viveu entre 1,1 e 1,4 milhão de anos atrás, tornando-se o rosto humano mais antigo já identificado na região. Esta descoberta, publicada na renomada revista Nature, foi liderada pelo Instituto Catalão de Paleoecologia Humana e Evolução Social (IPHES-CERCA).

Os restos fossilizados incluem a bochecha esquerda e o maxilar superior de um adulto de uma espécie humana extinta. A presença deste hominídeo na Península Ibérica durante o início do Pleistoceno sugere que a região foi habitada por pelo menos duas formas de humanos primitivos durante este período geológico, conhecido por seus ciclos glaciais e amplas coberturas de gelo.

Qual é a importância da descoberta em Atapuerca?

A descoberta em Atapuerca não é a primeira do tipo na região. Em 1994, a mesma equipe desenterrou fósseis de uma nova espécie humana, o Homo antecessor, no sítio Gran Dolina. Esses fósseis, datados de cerca de 900 mil anos, desafiaram as teorias existentes sobre a presença humana na Europa Ocidental, que se acreditava não ter mais de meio milhão de anos. O Homo antecessor apresentou características faciais surpreendentemente modernas, com um rosto achatado semelhante ao do Homo sapiens.

Em 2007, outra descoberta significativa ocorreu na Sima del Elefante, próxima à Gran Dolina, onde um maxilar humano datado de aproximadamente 1,2 milhões de anos foi encontrado. No entanto, devido à fragmentação do fóssil, não foi possível atribuí-lo a uma espécie específica. Essa nova descoberta de 2022, que revelou a metade esquerda de um rosto hominídeo ainda mais antigo, trouxe novas luzes sobre a ocupação humana na região.

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Créditos: depositphotos.com / microgen

O que a nova descoberta revela sobre a evolução humana?

Após dois anos de estudos e restaurações, a equipe de pesquisa concluiu que o novo fóssil, apelidado de Pink, não pertence ao Homo antecessor. O fragmento apresenta características faciais mais robustas e projetadas para frente, contrastando com a face esbelta dos hominídeos da Gran Dolina. A área nasal de Pink é achatada e afundada, semelhante à do Homo erectus e outros primatas não humanos.

Essa análise levou os pesquisadores a classificar o fragmento como pertencente ao Homo affinis erectus, uma espécie próxima do Homo erectus. Embora a classificação ainda não seja definitiva, ela sugere a existência de uma população humana até então não identificada na Europa.

Como essa descoberta impacta a compreensão da evolução humana na Europa?

A descoberta de Pink amplia o “álbum de fotos” da família humana do Pleistoceno na Europa, que já incluía o Homo antecessor, neandertais e humanos modernos. Agora, um novo parente pode ser adicionado a essa lista, embora ainda em uma imagem ligeiramente desfocada. Espera-se que estudos futuros e novas descobertas de fósseis ajudem a esclarecer a identidade e as características dessa população humana primitiva.

Em suma, a descoberta em Atapuerca não apenas desafia as noções anteriores sobre a presença humana na Europa, mas também oferece novas perspectivas sobre a diversidade e complexidade da evolução humana no continente. A pesquisa contínua e a análise de novos fósseis serão cruciais para entender melhor a história evolutiva dos hominídeos na Europa Ocidental.

Tags: arqueologiadescobertaeuropa
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