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Início Economia

Herdeiros podem economizar até 60% dos custos de um inventário

Por Redação BM&C News
5 de fevereiro de 2025
Em Economia
Juliana Tescaro e Carlos Monteiro, sócios do Grupo Studio (Foto: Divulgação)

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O planejamento sucessório é essencial para garantir que a transferência de bens ocorra de forma eficiente e com custos reduzidos. Sem preparo, o inventário pode se tornar um processo caro e demorado, com despesas que podem superar 20% do patrimônio total. Por isso, é fundamental conhecer as opções disponíveis para tomar a melhor decisão. O inventário, obrigatório após o falecimento para a transferência de bens aos herdeiros, é conhecido por seu alto custo. Entre os principais gastos estão o ITCMD em média 8% dependendo do estado, honorários advocatícios, que podem chegar a 10%, e custos cartorários, em torno de 1% a 2% do patrimônio. Além disso, pode haver incidência de ganho de capital sobre a diferença entre o valor declarado e o valor de mercado.”Em um patrimônio de R$ 10 milhões, por exemplo, o custo total do inventário pode ultrapassar R$ 2 milhões, ou seja, 20% do total. Como se não bastassem os custos, o processo é demorado, podendo levar anos, e ainda abre espaço para litígios familiares”, destaca Carlos Braga Monteiro, CEO do Grupo Studio. A doação é uma outra alternativa viável para quem deseja transferir bens ainda em vida, reduzindo a burocracia e agilizando o processo. Contudo, ela também apresenta custos consideráveis, como o ITCMD, que geralmente fica em 8%, e as taxas, que somam cerca de 1%. Para o mesmo patrimônio de R$ 10 milhões, o custo total estimado é de R$ 900 mil. Embora mais acessível que o inventário, a doação exige planejamento detalhado e ainda sofre com a carga tributária elevada em alguns estados. Já a transferência via holding surge como uma solução estratégica e altamente econômica. Nessa opção, os bens são integralizados ao capital social da empresa, permitindo a doação de cotas aos herdeiros com menor tributação. Em alguns estados, como São Paulo, a doação das cotas é calculada sobre o valor do patrimônio líquido, ou seja, igual ao capital social, o que torna essa forma de transmissão ainda mais barata. Quando há imunidade de ITBI, o custo total pode ser de apenas 1,3% do patrimônio, ou seja, R$ 130 mil para um patrimônio de R$ 10 milhões. Mesmo pagando o ITBI, que pode variar de 0% a 3%, o custo total não ultrapassa 3,3% do patrimônio. Além de ser uma alternativa mais econômica, a holding oferece flexibilidade na gestão e simplifica o planejamento sucessório, sendo ideal para quem busca eficiência e segurança na transferência de bens. “A transferência via holding é a melhor opção para quem deseja reduzir custos, evitar burocracia e garantir tranquilidade aos herdeiros. Entendemos as necessidades de cada cliente para criar estratégias que assegurem uma sucessão patrimonial eficiente, preservando o legado familiar de forma estruturada e segura”, destaca Monteiro. A comparação de custos reforça a vantagem da holding: enquanto o inventário pode consumir cerca de 20% do patrimônio e a doação direta custa em média 9%, a transferência via holding com imunidade de ITBI reduz os gastos para menos de 2%. No entanto, essa estratégia requer um planejamento detalhado e bem estruturado, oferecendo soluções patrimoniais para auxiliar na estruturação e execução do planejamento sucessório, reduzindo custos, preservando o patrimônio e garantindo a continuidade do legado familiar com eficiência e segurança.

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