Após um período global de inflação, juros altos e crescimento baixo, o mercado termina 2024 com boas perspectivas para o próximo ano. Calma já falaremos sobre Brasil. Como uma corrida de 100 metros rasos os Bancos Centrais analisaram número a número para seus ajustes monetários. O que pode atrapalhar os planos para um céu azul em 2025 são as taxações por vir. Até agora meramente especulativa, mas com grandes possibilidades, Donald Trump já sinalizou as primeiras vítimas: Canadá, México e China.
O bloco Europeu também demostra preocupação através de sua comandante a Sra. Christine Lagarde, que manifesta abertamente que esse evento traria inflação ao continente. E agora? Quem poderá deter o presidente Americano? Que não seja Vladimir Putin! Ele sabe que, com sua hegemonia em distribuir commodities ao mundo, associado a resolver tudo na bala, ninguém gostaria de ver essa opção. O Brasil segue sangrando e acompanhando o mais novo personagem não eleito pelo País. Arthur Lira agora ocupa o papel assim como seus antecessores Rodrigo Maia, Eduardo Cunha, Waldir Maranhão (só gente boa), em dar sequência nas pautas importantes para 2025, entre elas o pacote de corte de gastos, que só a manifestação de urgência pelo presidente da Câmara, fez o mercado suspirar.
Diga-se de passagem a Faria Lima atualmente aceita tudo pelo menos pior. A Black Friday passou e não trouxe nenhum ativo em promoção no mercado doméstico.