Atingir retornos acima da média do mercado financeiro não é uma tarefa simples e, justamente por isso, Arthur Farache, CEO da Hurst Capital, destaca que esta é uma pergunta que ouve com frequência. “Sempre me perguntam: ‘Como vocês alcançam rentabilidades tão atrativas nos investimentos?”, diz.
Farache explica que o retorno acima da média tem origem nos investimentos alternativos — aqueles que, na maioria das vezes, não estão disponíveis no mercado financeiro tradicional para o investidor de varejo.
“Normalmente, esses ativos oferecem um histórico de rentabilidade comprovado, mas são acessíveis apenas a grandes investidores institucionais ou ao capital dos bancos, que utilizam suas tesourarias para investir neles. Esses produtos raramente chegam às plataformas abertas ao público comum”, diz o executivo.
De acordo com o CEO da Hurst, quando estes ativos são ofertados para os investidores de varejo, muitas vezes vêm encapsulados em estruturas complexas — fundos dentro de fundos — que diluem o retorno bruto do ativo. “Isso ocorre porque cada intermediário precisa ser remunerado para atender à regulamentação, fazendo com que a rentabilidade final para o investidor de varejo fique muito abaixo do potencial”, diz.
O principal diferencial da Hurst, segundo ele, é a capacidade de oferecer ativos alternativos com menos intermediários, mantendo o retorno mais próximo do que eles realmente podem entregar.
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“Para isso, contamos com equipes especializadas que atuam diretamente na originação desses produtos, garantindo que eles sejam acessíveis e mais vantajosos para nossos clientes. Essa abordagem reduz custos e barreiras, permitindo que o investidor tenha acesso a uma classe de ativos que antes estava reservada a poucos”, destaca.
Criação da Hurst
A Hurst Capital foi fundada em 2017, com o objetivo de tornar acessível o investimento em ativos alternativos que antes só estavam disponíveis para investidores que detinham verdadeiras fortunas.
Obras de arte, direitos musicais e cinematográficos e precatórios são apenas alguns exemplos de ativos que agora podem ser acessados por pessoas comuns, de forma simples e com investimento mínimo acessível para a maioria da população.
Farache afirma que a plataforma de investimentos surgiu da percepção de que o mercado financeiro brasileiro tinha três tendências importantes.
A primeira era o fato de que muito capital estava migrando de mercados de renda fixa e renda variável para mercados privados, onde ficam alocados os ativos alternativos.
A segunda tendência era o chamado “financial deepening”, que pode ser traduzida como a “financeirização do investidor”, que passou a migrar seus recursos da poupança e de imóveis para investimentos um pouco mais sofisticados, como renda fixa, fundos de investimentos, etc.
A terceira tendência, segundo Farache, era a percepção de que os juros provavelmente teriam uma queda em 2018 – o que também tende a beneficiar ativos que pagam um retorno mais atrativo.
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