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Início Mercados

O que esperar da relação entre China e Estados Unidos com a vitória de Trump

Por Redação BM&C News
7 de novembro de 2024
Em Mercados
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A vitória de Donald Trump nas eleições de 2024 promete reacender tensões comerciais entre Estados Unidos e China. Roberto Dumas, mestre em Economia, apresentou uma análise sobre como a postura de Trump pode impactar essa relação e quais seriam as consequências para outras economias, incluindo o Brasil.

Endurecimento Comercial com a China

Dumas destacou que Trump já indicou sua intenção de impor tarifas elevadas sobre produtos chineses, podendo chegar a 60%. Essa abordagem protecionista é uma resposta ao fortalecimento econômico da China e reflete a estratégia de Trump de proteger os setores industriais e tecnológicos americanos. O impacto seria direto na economia chinesa, dificultando ainda mais as exportações para o mercado norte-americano.

Segundo Dumas, Xi Jinping parece antecipar essa pressão, buscando fortalecer laços que possam amenizar o impacto econômico sobre a China. No entanto, a postura de Trump tende a ser mais rígida em relação às relações comerciais, mesmo que a política externa em temas como Taiwan seja menos intervencionista em comparação ao governo Democrata.

Efeito para o Brasil e o Agronegócio

A análise de Dumas sugere que a eleição de Trump pode, paradoxalmente, trazer oportunidades para o Brasil, especialmente no setor do agronegócio. Durante o primeiro mandato de Trump, as exportações agrícolas dos Estados Unidos para a China enfrentaram desafios, abrindo espaço para que o Brasil expandisse sua participação no mercado chinês.

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A expectativa é de que, com um novo aumento de tarifas sobre produtos chineses e um foco protecionista mais intenso, a China busque fornecedores alternativos. Isso poderia resultar em um crescimento nas exportações brasileiras de commodities, como soja, carne de porco, boi, minério de ferro e petróleo.

Perspectivas para Carros Elétricos e Indústria

Trump também já sinalizou a possibilidade de aumentar as tarifas sobre carros elétricos chineses, podendo atingir até 200%. Essa medida visa proteger a indústria automobilística americana e garantir competitividade interna. Para o Brasil, a guerra comercial entre as duas potências pode resultar em oportunidades de exportação de commodities utilizadas na fabricação de baterias e veículos elétricos.

O que muda:

A perspectiva de uma nova administração Trump apresenta um cenário de intensificação das tensões comerciais entre Estados Unidos e China. Para o Brasil, essa situação pode representar uma vantagem competitiva no agronegócio e em outros setores exportadores, consolidando ainda mais sua posição como fornecedor estratégico para o gigante asiático. Como conclui Dumas, o Brasil pode se beneficiar dessa disputa, adotando uma postura de “fornecedor neutro”, enquanto as potências disputam influência e espaço econômico.

Dumas também ressalta que, embora essa posição possa ser vantajosa no curto prazo, o Brasil precisará se preparar para manter sua competitividade a longo prazo e buscar diversificar suas parcerias comerciais, evitando uma dependência excessiva das tensões externas para sustentar o crescimento econômico.

Tags: relevancia
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