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Início Mercados

SELIC a 15%: Brasil pode entrar em dominância fiscal?

Por Renata Nunes
4 de novembro de 2024
Em Mercados
Tesouro Nacional - (Créditos: depositphotos.com / Mehaniq)

Tesouro Nacional - (Créditos: depositphotos.com / Mehaniq)

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A possibilidade de a taxa Selic atingir 15% traz preocupações para economistas sobre a entrada do Brasil em um regime de dominância fiscal, onde a política monetária perde eficácia em controlar a inflação, subordinando-se às limitações fiscais do governo. O economista VanDyck Silveira alerta que o aumento agressivo da taxa básica de juros pode refletir sinais de fraqueza na estrutura econômica do país e potencializar esse cenário de dominância.

“Eu tenho medo dos 15%, porque chegar a essa taxa seria como colocar os dois pés no mundo da dominância fiscal,” afirma Silveira. Esse temor se agrava, segundo o economista, pela forma como o Banco Central vem conduzindo a política monetária de forma gradualista, uma estratégia que ele acredita ser insuficiente para ancorar expectativas de inflação.

Gradualismo no Banco Central: uma política de riscos?

Apesar de reconhecer o trabalho do Banco Central sob a liderança de Roberto Campos Neto, Silveira aponta que a política de aumentos graduais na taxa Selic não seja eficaz na ancoragem de expectativas de inflação. “O gradualismo do Banco Central não trouxe a inflação para a meta e deixou o mercado em um cabo de guerra de expectativas”, explica.

Para Silveira, uma estratégia de “pancada” com aumentos rápidos e contundentes na taxa Selic, como as medidas adotadas nos Estados Unidos pelo ex-presidente do Fed Paul Volcker, teria sido mais eficaz. “Subir três ou quatro pontos rapidamente poderia mandar um sinal claro ao mercado de que o Banco Central está disposto a controlar a inflação, assustando-o e ajudando a estabilizar as expectativas”, avalia o economista.

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O perigo de aumentos pequenos e frequentes

Silveira argumenta que aumentos pequenos e frequentes na Selic, como os de 0,25%, acabam minando a credibilidade da autoridade monetária. “Cada aumento pequeno faz com que o Banco Central perca a oportunidade de dar um choque no mercado, mostrando que está realmente comprometido com o controle da inflação”, afirma. Para ele, esses aumentos modestos, em vez de estabilizar, podem levar a economia a um ponto onde uma taxa Selic de 15% seja necessária, o que seria, um grave erro, segundo ele.

Dominância Fiscal: o risco de um controle limitado

O conceito de dominância fiscal refere-se ao cenário em que as decisões de política monetária perdem a capacidade de controlar a inflação, uma vez que a política fiscal se torna o principal fator limitante. Nesse contexto, mesmo altas taxas de juros não são capazes de conter a inflação, pois a dívida pública e as necessidades de financiamento do governo sobrecarregam o sistema econômico.

Para Silveira, uma Selic a 15% seria um sinal claro de que o país pode estar entrando em um regime de dominância fiscal. Esse quadro exige cautela, uma vez que comprometeria a capacidade do Banco Central de utilizar os juros como instrumento de controle inflacionário.

Veja na íntegra

Tags: destaquesECONOMIA
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