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Início Opinião

Como se conectar com sua audiência?

Por Cassio Rufino
29 de outubro de 2024
Em Opinião
Estudos de percepção e narrativa: como se conectar com sua audiência
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No atual cenário do mercado de capitais, entender como o público tem percebido a sua companhia não é apenas um diferencial; se tornou uma necessidade. Neste sentido, um estudo de percepção é uma ferramenta essencial que permite que organizações, especialmente as de capital aberto, coletem informações valiosas sobre como são vistas por investidores, analistas e outros stakeholders. 

Mas o que exatamente envolve essa prática, e como ela pode impactar a comunicação e a estratégia da sua empresa?

O que é um estudo de percepção?

Um estudo de percepção consiste em pesquisas realizadas com participantes do mercado para capturar suas opiniões e sentimentos sobre uma companhia. Essa investigação pode ter enfoques variados. Após um Investor Day, por exemplo, onde a empresa apresenta suas estratégias e resultados, pode-se aplicar um questionário para entender o que os participantes acharam do evento. Essa análise pode revelar se as principais mensagens foram compreendidas e se houve engajamento suficiente.

Além de avaliar eventos específicos, os estudos de percepção podem ter uma abordagem mais ampla, considerando o desempenho da comunicação da empresa ao longo do tempo. A ideia é ter um termômetro que mostre não apenas como a empresa é vista, mas também como essa imagem evolui conforme as ações de Relações com Investidores são implementadas. A narrativa utilizada em cada comunicação financeira, desde relatórios trimestrais até apresentações, desempenha um papel essencial nessa percepção.

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A importância dos estudos de percepção

Realizar estudos de percepção é como ter uma bússola que guia as estratégias de comunicação. Eles fornecem insights críticos sobre a eficácia das mensagens da empresa e ajudam a identificar áreas que precisam de ajustes. Perguntas como “A mensagem que estamos passando é clara?” ou “Os investidores se sentem bem informados?” são fundamentais. Compreender esses aspectos pode ser a diferença entre uma comunicação bem-sucedida e uma que gera confusão ou desinteresse.

Aqui, a narrativa financeira, que abrange a maneira como os resultados e as estratégias são apresentados, é um fator determinante na percepção do mercado. Imagine uma empresa que investe em campanhas de branding, mas não acompanha como isso impacta a percepção do público. Um estudo de percepção poderia mostrar se essa estratégia realmente melhorou a imagem da marca ou se, ao contrário, gerou descontentamento entre os investidores. Isso permite que a empresa ajuste seu foco e direcione seus recursos de forma mais eficaz.

Conectando estudos de percepção com o comportamento do consumidor

As mudanças no comportamento do consumidor também têm um impacto significativo na percepção das empresas. Com cerca de 40% dos brasileiros optando por comprar produtos em tamanhos ou quantidades menores em resposta ao aumento de preços, a forma como uma empresa se comunica e apresenta suas soluções pode influenciar diretamente sua imagem no mercado. 

Assim como os consumidores estão cada vez mais em busca de valor e opções que se alinhem às suas necessidades, os investidores também estão atentos a essas dinâmicas. Eles buscam empresas que entendem e se adaptam às demandas do mercado.

Essa conexão entre a percepção do consumidor e o RI é vital. A forma como a empresa comunica suas ações, estratégias e respostas às mudanças do mercado pode reforçar sua reputação e atratividade para investidores. Por exemplo, se uma empresa consegue demonstrar que está atenta às necessidades de seus consumidores e ajusta suas ofertas de acordo, isso pode criar uma imagem positiva no mercado, aumentando a confiança dos investidores e sua disposição para apoiar a empresa a longo prazo.

Como conduzir um estudo de percepção eficaz

Conduzir um estudo de percepção pode parecer complexo, mas com um plano claro, torna-se uma tarefa mais acessível. Primeiramente, é essencial definir o escopo do estudo: será voltado para um evento específico, como uma conferência, ou terá um caráter mais amplo, buscando avaliar o programa de RI ao longo do tempo? Essa escolha inicial guiará todo o processo.

A coleta de dados pode ser feita de diversas maneiras. Para eventos pontuais, formulários online podem ser uma boa opção, permitindo que os participantes compartilhem suas impressões rapidamente. No entanto, se a intenção é aprofundar a análise, entrevistas telefônicas podem oferecer insights mais ricos, permitindo um diálogo mais direto e pessoal. A maneira como a narrativa é construída nas perguntas também é importante; elas devem ser claras e direcionadas para garantir respostas relevantes.

A frequência com que esses estudos são realizados também é importante. Para que sejam eficazes, recomenda-se que ocorram periodicamente. Essa regularidade não apenas fornece uma visão contínua da percepção do mercado, mas também permite que a empresa faça ajustes em tempo real, se necessário.

Dicas práticas para potencializar os estudos de percepção

Uma parte fundamental de um estudo de percepção é a disposição da alta administração em ouvir críticas e feedbacks. Isso cria um ambiente propício para a sinceridade nas respostas, já que os participantes saberão que suas opiniões serão levadas a sério. Manter o anonimato das respostas é vital para que os investidores se sintam à vontade para expressar suas opiniões honestas.

Combinar dados quantitativos e qualitativos oferece uma visão mais completa da percepção. Enquanto os dados numéricos fornecem uma visão geral, as informações qualitativas permitem entender o “porquê” por trás das opiniões, revelando nuances importantes. A narrativa construída a partir desses dados também deve ser clara e envolvente, pois facilita a interpretação e a utilização das informações pelos tomadores de decisão.

O valor do estudo de percepção para o futuro da companhia

À medida que o mercado evolui, acompanhar essa percepção do público se torna um diferencial competitivo que pode impulsionar o sucesso a longo prazo. Como demonstrado pelo comportamento do consumidor que busca produtos que ofereçam valor e acessibilidade, os investidores também estão em busca de empresas que se adaptam às dinâmicas do mercado. Um estudo de percepção bem estruturado permite que sua empresa não apenas responda a essas mudanças, mas também as antecipe, ajustando suas estratégias de comunicação de forma a construir uma narrativa de confiança e engajamento.

A comunicação financeira, portanto, não é apenas uma obrigação, mas uma oportunidade para construir relacionamentos sólidos e duradouros com os stakeholders. Ao entender como o mercado e os consumidores percebem sua empresa, você está melhor posicionado para criar uma estratégia que não só atrai, mas também fideliza investidores e clientes.

A MZ é referência em estudos de percepção, ajudando empresas a ajustar suas narrativas e otimizar sua comunicação com insights estratégicos que fortalecem a confiança no mercado. Para saber mais, entre em contato.

*Cássio Rufino é CFO & COO da MZ, empresa líder em soluções para relações com investidores. Graduado em Administração de Empresas pelo Mackenzie, possui pós-graduação em Finanças Corporativas pelo Insper e MBA Executivo em Finanças pela mesma instituição. É especialista em comunicação financeira e criador do método dos 3Cs, que já ajudou dezenas de RIs a gerar mais valor e aumento de liquidez para suas companhias.

Tags: destaques
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