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Início Economia

Riscos fiscais e cenário global desafiam juros e câmbio, diz estrategista

Por Lucas Tadeu
26 de setembro de 2024
Em Economia
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O cenário econômico brasileiro segue cercado de incertezas, especialmente no que diz respeito à política fiscal e seus reflexos sobre o câmbio e a trajetória de juros. Segundo Gustavo Cruz, estrategista da RB Investimentos, o recente IPCA-15 trouxe alívio ao mostrar inflação menor do que o esperado, mas as pressões energéticas ainda geram preocupações para o mercado. “Isso mostra que a inflação não está tão descontrolada, mas não há necessidade imediata de o Banco Central elevar os juros”, afirma Cruz.

No entanto, o economista aponta que o mercado financeiro tem divergido sobre as decisões recentes do Banco Central. Em pesquisa realizada pelo Copom, 38 dos 108 entrevistados discordaram do movimento de corte de juros, indicando uma visão menos unânime sobre a política monetária. “Dessa vez, não houve um apoio total do mercado, com alguns até defendendo a manutenção da taxa”, destaca.

Foco no cenário fiscal e suas consequências

Cruz reforça que o verdadeiro problema está na área fiscal. “É difícil justificar a liberação de recursos contingenciados em um momento em que o governo enfrenta dificuldades para cumprir o arcabouço fiscal”, afirma o estrategista. Segundo ele, a falta de clareza e transparência nas ações governamentais aumenta a volatilidade da curva de juros de longo prazo, levando a um cenário de incerteza que impacta as decisões de investimento no país.

Além disso, Cruz chama a atenção para a necessidade de uma maior disciplina fiscal. “O mercado sabe fazer contas e percebe que, apesar de o governo falar que entregará o limite inferior da meta, os gastos seguem elevados. Esse descompasso afeta a confiança dos investidores e, consequentemente, a precificação do câmbio”, ressalta.

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O papel da China na volatilidade das commodities

Outro ponto de destaque abordado por Gustavo Cruz é o impacto da desaceleração econômica da China no mercado global de commodities. O estrategista observa que as medidas de estímulo adotadas pelo governo chinês, como cortes de juros e redução de taxas de reserva dos bancos, ainda não foram suficientes para reverter a desconfiança dos investidores. “Parece que existe uma desconfiança da própria população com o governo chinês, e isso limita a eficácia dos estímulos na recuperação econômica”, pondera.

Essa situação gera volatilidade para empresas brasileiras, especialmente do setor de mineração e siderurgia, como a Vale e a CSN. “Os estímulos chineses deram um respiro ao mercado, mas ainda será necessário acompanhar por mais alguns meses para ver se os resultados serão duradouros”, avalia Cruz.

A BRF e o potencial de expansão internacional

Gustavo Cruz também comentou sobre as perspectivas da BRF, uma das principais empresas do setor alimentício no Brasil. A companhia conseguiu abrir 59 novos mercados, incluindo o Reino Unido e países asiáticos, o que pode representar uma oportunidade de crescimento no longo prazo. “Essa abertura de mercados é extremamente positiva, e o Brasil precisa investir mais em negociações bilaterais para ampliar sua presença global”, recomenda o estrategista.

Assista a entrevista:

Tags: ECONOMIApublieditorial
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