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Início Economia POP

Como a Selic em alta afeta seu bolso?

Por Redação BM&C News
18 de setembro de 2024
Em Economia POP
Planejando 2025: As Melhores Oportunidades para Investidores
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O Relatório Focus do Banco Central projeta um crescimento do PIB para 2024 com taxa em 2,96%. No entanto, esse crescimento é acompanhado de um aumento na inflação com o IPCA previsto em 4,35% e um ajuste na taxa Selic para 11,25%. Esse cenário de crescimento econômico, apesar de parecer positivo à primeira vista, traz desafios complexos para a política monetária e impacta diretamente nossas finanças pessoais. Mas o que realmente significa esse ambiente de crescimento econômico com inflação e juros elevados, e como ele afeta o seu bolso?

Quando o PIB cresce, significa que a economia está se expandindo com mais produção, consumo e investimentos. Esse é um sinal positivo mas, quando combinado com o aumento da inflação — o IPCA projetado de 4,35% ao ano —, há uma preocupação. A inflação elevada reduz o poder de compra das famílias, pois faz com que o dinheiro perca valor ao longo do tempo. Para conter a inflação, o Banco Central voltará a elevar a taxa Selic, que já está prevista para 11,25% no final de 2024, tornando o crédito mais caro e desestimulando o consumo. Esse ciclo de alta de juros impacta diretamente a vida de todos, encarecendo o crédito como financiamentos e empréstimos.

Um fator que adiciona incerteza neste cenário atual é o aumento dos gastos do governo. A expansão fiscal gera preocupações sobre a sustentabilidade das contas públicas. Atualmente, a dívida bruta do governo está em torno de R$ 7,3 trilhões, o que representa cerca de 74,1% do PIB, conforme os dados mais recentes do Banco Central e do Tesouro Nacional. Esse aumento na dívida pública significa que o país está se endividando mais rapidamente do que sua economia cresce, o que pode pressionar ainda mais a inflação e exigir novas elevações da Selic.

Este impacto do aumento dos gastos fiscais é um fator relevante. Quando o governo gasta mais do que arrecada, ele precisa emitir mais títulos da dívida pública para cobrir o déficit, o que pode pressionar ainda mais os juros. A consequência disso é que, com juros altos, os custos de financiamento aumentam para o governo e para os cidadãos, tornando qualquer tipo de dívida mais cara. Por outro lado, nos investimentos, a renda fixa fica mais atraente no curto prazo. Nesse contexto, o investidor deve estar preparado para manter sua estratégia de longo prazo, sem se deixar abalar por oscilações de curto prazo.

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Como devo investir neste cenário de juros altos? Um planejamento financeiro e uma carteira bem diversificada são fundamentais para resistir às flutuações econômicas. A diversificação permite que o investidor distribua seu capital entre diferentes classes de ativos, reduzindo o risco total da carteira e aumentando as chances de retorno em cenários adversos. Com as projeções do Relatório Focus apontando para um ambiente de crescimento com inflação e juros altos, o caminho mais seguro é ajustar a alocação conforme o perfil de risco e horizonte de tempo dos seus objetivos, aproveitando as oportunidades que cada cenário oferece.

Como a Selic em alta afeta seu bolso? Confira oportunidades de investimentos com juros altos

Com a Selic em alta, investimentos atrelados à taxa de juros como CDBs, LCIs, LCAs e Tesouro Selic, tornam-se mais atrativos. Para um investidor com perfil conservador, a carteira recomendada é alocar 70% em renda fixa pós-fixada, 12,5% em renda fixa pré-fixada, 7,5% em renda fixa indexada à inflação e 10% em multimercados. Essa combinação aproveita a alta dos juros, protegendo o patrimônio com um risco reduzido.

Para investidores moderados, a recomendação é equilibrar a exposição em diferentes classes de ativos com 45% em renda fixa pós-fixada, 12,5% em renda fixa pré-fixada, 12,5% em renda fixa indexada à inflação, 20% em multimercados e 10% em renda variável. Essa estratégia permite diversificação e proteção, mantendo uma parcela do investimento em renda variável para aproveitar eventuais oportunidades no mercado de ações.

Para investidores agressivos, a estratégia sugerida envolve uma alocação ainda mais diversificada, com 30% em renda fixa pós-fixada, 15% em renda fixa pré-fixada, 15% em renda fixa indexada à inflação, 12,5% em multimercados, 15% em renda variável e 12,5% em ativos alternativos. Essa carteira é pensada para quem busca retornos superiores e está disposto a assumir mais riscos, aproveitando o potencial de crescimento de diferentes ativos.

O bom planejamento financeiro é a chave para atravessar momentos de incerteza com segurança. Quando entendemos como as variáveis macroeconômicas afetam nossas vidas, podemos tomar decisões mais alinhadas com nossos objetivos sem se preocupar com as mudanças de cenário econômico no curto prazo. O segredo não está em prever o que o mercado fará amanhã, mas saber o que você deve fazer hoje para ter uma carteira de investimentos eficiente e resiliente, capaz de atravessar ciclos econômicos com foco no longo prazo.

*Artigo escrito por Carlos Castro é planejador financeiro pessoal, CEO e sócio fundador da plataforma de saúde financeira SuperRico


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