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Início Mercados

Descoberta: Remédio para parto pode ser chave contra o alzheimer

Por BMCNEWS
26 de agosto de 2024
Em Mercados
Reprodução: Freepik

Reprodução: Freepik

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Um dos principais desafios da medicina moderna é encontrar maneiras de evitar o desenvolvimento do Alzheimer e outras demências relacionadas ao envelhecimento. Surpreendentemente, uma possível resposta surgiu a partir de uma fonte inesperada: um medicamento utilizado para induzir o parto está sendo considerado promissor nessa luta contra a deterioração cognitiva.

O Alzheimer é caracterizado pelo acúmulo de proteínas no cérebro, que se emaranham e não conseguem ser eliminadas. Essas proteínas acumuladas liberam toxinas que causam a deterioração do tecido cerebral, o que leva à perda de suas funções cognitivas e, eventualmente, ao surgimento dos sintomas da demência.

Descoberta: Remédio para parto pode ser chave contra o alzheimer | Reprodução: Freepik

Como a prostaglandina pode ajudar no combate ao alzheimer?

Uma pesquisa conduzida por cientistas da Universidade de Rochester, nos Estados Unidos, sugere que doses controladas de prostaglandina, um hormônio usado no parto, podem ajudar a combater o Alzheimer.

A chave para entender o potencial da prostaglandina contra o Alzheimer está na sua capacidade de induzir contrações nos vasos linfáticos do pescoço. Essa região do corpo é crucial para a drenagem do fluido cerebrospinal, um líquido que banha o cérebro e a medula espinhal.

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  • Acúmulo de Proteínas Tóxicas: Uma das principais características do Alzheimer é o acúmulo de proteínas tóxicas, como o beta-amiloide, no cérebro. Essas proteínas formam placas que prejudicam a comunicação entre os neurônios.
  • Limpeza Cerebral: Ao estimular as contrações nos vasos linfáticos, a prostaglandina pode auxiliar na remoção dessas substâncias tóxicas do cérebro, através do fluido cerebrospinal. É como se a prostaglandina estivesse “limpando” o cérebro, removendo o “lixo” que se acumula com a doença.

Qual é a Importância da higiene cerebral?

O estudo foi dividido em duas fases e publicado na renomada revista Nature Aging em 15/8. Inicialmente, os pesquisadores compararam a eficiência dos vasos linfáticos de ratos jovens e idosos. Observou-se que os roedores mais velhos apresentavam uma capacidade 63% menor na filtragem dos fluidos cerebrais.

Na fase seguinte, ratos idosos foram divididos em dois grupos. O primeiro grupo foi tratado com prostaglandina em doses variadas, enquanto o segundo grupo não recebeu o hormônio. O resultado foi impressionante: a prostaglandina “rejuvenesceu” as válvulas linfáticas dos ratos idosos, permitindo que funcionassem de maneira semelhante às válvulas dos ratos jovens, reduzindo assim o risco de desenvolvimento do Alzheimer.

De acordo com os pesquisadores, os humanos possuem uma estrutura valvular linfática similar à dos camundongos, que filtra o líquido cerebrospinal cerca de três vezes ao dia. Isso indica que a eficácia observada nos roedores pode potencialmente ser replicada em humanos no futuro.

  • Vantagem principal: Possível rejuvenescimento das válvulas linfáticas.
  • Função semelhante: Melhora na filtragem de fluidos cerebrais.
  • Redução de toxinas: Menor acúmulo de substâncias tóxicas no cérebro.

Quais os próximos passos na pesquisa?’

Douglas Kelley, professor de engenharia biomecânica e líder do estudo, explica que, ao contrário do sistema cardiovascular, que possui uma grande bomba (o coração), o sistema linfático é movido por uma rede de pequenas bombas. “Esses vasos estão perto da superfície da pele e distribuídos no pescoço. Entender como acelerar a função dessas pequenas bombas pode ser a base para futuras terapias contra doenças neurodegenerativas”, afirma Kelley.

Embora esteja claro que o Alzheimer ainda não tem cura, essas novas descobertas trazem esperança de que tratamentos futuros possam ser desenvolvidos para diminuir o avanço da doença e melhorar a qualidade de vida dos afetados.

Tags: saúde
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