O Fluminense está prestes a concluir mais uma importante negociação sob a liderança do presidente Mário Bittencourt. Alexsander, volante de 20 anos, teve seus exames médicos aprovados e se prepara para embarcar para a Arábia Saudita, onde defenderá o Al-Ahli. Esta venda se destaca como uma das maiores da gestão Bittencourt, apenas atrás da transferência de Kayky para o Grupo City.
Desde que Bittencourt assumiu a presidência em junho de 2019, o clube tem registrado um volume significativo de negociações, com vendas de jogadores acumulando quase R$ 400 milhões. A saída de Alexsander por 9 milhões de euros (aproximadamente R$ 54 milhões) eleva esse montante, consolidando a capacidade de negociação do mandatário.
Alexsander: Uma Transferência Estratégica para o Fluminense

A transferência de Alexsander marca um momento estratégico para o Fluminense. Com a venda de 85% dos direitos econômicos do jogador para o Al-Ahli, o clube arrecada uma quantia considerável que pode ser reinvestida em outras áreas.
Após a confirmação da aprovação nos exames médicos, Alexsander está pronto para assinar contrato e iniciar sua trajetória no futebol saudita. Esta negociação reflete a eficácia da gestão de Mário Bittencourt em maximizar os recursos do clube através de transferências bem-sucedidas.
Quais Foram as Vendas Mais Lucrativas na Era Bittencourt?
Durante os quase cinco anos de gestão de Bittencourt, diversas vendas de jogadores contribuíram significativamente para o caixa do Fluminense. Veja uma lista das transações mais lucrativas:
- 2019: Leandro Spadacio (R$ 1,9 milhão), Rafael Resende (R$ 1,2 milhão), Jônatas (R$ 1,2 milhão), Pedro (R$ 36,5 milhões – Fiorentina)
- 2020: Evanílson (R$ 13,5 milhões + R$ 9,8 milhões em adicionais), Marcelo Pitaluga (R$ 6,2 milhões), Gilberto (R$ 9,3 milhões), César (valores não divulgados), Orejuela (R$ 4 milhões)
- 2021: Kayky (R$ 66,5 milhões), Metinho (R$ 30,8 milhões)
- 2022: Luiz Henrique (R$ 44 milhões + R$ 20,6 milhões em adicionais), Matheus Martins (R$ 32,6 milhões + R$ 9,5 milhões em adicionais), Gabriel Teixeira (R$ 10,5 milhões)
- 2023: Yago Felipe (R$ 4,8 milhões), David Duarte (valores não divulgados), Marcos Felipe (R$ 2,7 milhões), Nino (R$ 16,2 milhões)
- 2024: Caio Paulista (R$ 11,4 milhões), Michel Araújo (valores não divulgados), Jefté (R$ 4,4 milhões), Cipriano (valores não divulgados), Kayky Almeida (R$ 6 milhões), Alexsander (R$ 54 milhões)
O Fluminense Pode Recuperar a Temporada em 2024?
Após a eliminação na Copa do Brasil, o Fluminense foca suas atenções no Campeonato Brasileiro Série A e na Copa Libertadores. A recuperação de jogadores chave como Paulo Henrique Ganso e John Arias é um alívio para o técnico Mano Menezes.
Na próxima terça-feira, dia 20 de agosto, às 19h, o Flu enfrentará o Grêmio no Maracanã pelo jogo de volta das oitavas de final da Libertadores. A equipe carioca precisa de uma vitória por dois gols de diferença para seguir no torneio. Em caso de vitória por um gol, a decisão vai para os pênaltis.
Quem é Mário Bittencourt e Qual o Impacto de Suas Decisões?
Mário Bittencourt assumiu a presidência do Fluminense em junho de 2019 e rapidamente se destacou por sua habilidade em negociações. Em menos de cinco anos, ele acumulou quase R$ 400 milhões em transferências. Sua gestão é marcada por uma combinação de valorização da base do clube e negociações estratégicas que fortalecem economicamente o Fluminense.
O modelo de gestão de Bittencourt tem gerado resultados positivos tanto dentro quanto fora de campo. O equilíbrio financeiro proporcionado pelas vendas permitirá ao clube continuar competitivo e buscar títulos importantes nas competições que disputa.
Com um elenco renovado e a orientação experiente de Mano Menezes, o Fluminense tem excelentes perspectivas para o restante da temporada, buscando consolidar sua posição no cenário do futebol brasileiro e internacional.