Recentemente, o presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Alessandro Stefanutto, anunciou uma mudança significativa na operação do órgão: o encerramento do trabalho remoto. A decisão marca uma transição importante, com planos de desmobilização do home office já solicitados para o próximo mês, gerando descontentamento entre os servidores.
Os funcionários, que se adaptaram ao trabalho remoto durante a pandemia, terão que retornar ao ambiente presencial. Stefanutto determinou que os planos de retirada gradual do home office sejam apresentados até 22 de julho. A mudança levanta preocupações sobre a infraestrutura dos escritórios e a eficácia do atendimento.
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Durante a pandemia, o trabalho remoto aumentou a produtividade e reduziu as filas de espera no INSS. No entanto, a administração atual argumenta que o atendimento presencial é essencial, especialmente para o público idoso e vulnerável. A possibilidade de greve foi mencionada como forma de protesto pela decisão.
Negociações estão em andamento para encontrar um equilíbrio entre os benefícios do home office e a necessidade de atendimento presencial. O ministro Carlos Lupi está mediando as discussões para alcançar um acordo que beneficie tanto os funcionários quanto os serviços oferecidos à população.