Hoje, o dólar caiu substancialmente nas negociações futuras, com o contrato futuro sendo negociado a R$ 5,49, uma queda significativa em relação aos R$ 5,71 de dois pregões atrás. Essa queda representa uma redução de aproximadamente 3,26% em dois dias, o que pode ser considerado uma vitória para a moeda brasileira. Contudo, analistas como André Moraes sugerem que o dólar ainda pode estar um pouco pressionado e pode precisar recuar um pouco mais para proporcionar maior conforto ao mercado.
O Ibovespa também mostrou uma leve alta, fechando com um aumento de 0,40%, ou 126,11 pontos. Desde meados de junho, o índice acumula uma alta de 6%. A movimentação positiva inclui empresas do setor de educação, como UX e Cogna, que se beneficiaram, e empresas do setor de varejo, como Lojas Renner e Carrefour, que apresentaram altas significativas. A Natura, CSN Mineração e RD Saúde foram algumas das que apresentaram desempenho mais fraco, com Petrobras também contribuindo negativamente para o índice.
No panorama corporativo, destaque para o Programa Acredita, lançado pelo governo, que oferece microcrédito para o público do CadÚnico. Além disso, há notícias sobre a nova bolsa de valores no Rio de Janeiro, que pretende atrair investimentos e gerar oportunidades locais.
No cenário internacional, os mercados asiáticos e europeus também apresentaram movimentos variados. Nos EUA, o S&P 500 e o Nasdaq registraram altas significativas, enquanto o índice Dow Jones teve uma pequena queda. Na Ásia, o Nikkei japonês permaneceu estável, enquanto os índices chineses apresentaram variações distintas.
O mercado financeiro segue monitorando atentamente essas movimentações e os impactos das decisões econômicas tanto locais quanto internacionais.