Nesta terça-feira (02), o Ibovespa iniciou sua sessão em alta de 0,14%, aos 124.892,75 pontos. O índice brasileiro tenta recuperar os 125 mil pontos e manter a sequência de alta.
O mercado hoje fica de olho em ativos financeiros globais, que devem continuar a exercer influência nos mercados domésticos, enquanto no exterior, dados europeus e americanos estão no radar.
No cenário local, além dos ativos financeiros, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, foi divulgado e subiu 0,26% em junho, acelerando ante a alta de 0,09% de maio. No primeiro semestre do ano, o IPC-Fipe acumulou inflação de 1,87%. No período de 12 meses até junho, o índice avançou 2,97%.
No âmbito político, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, voltam a falar.
Na Europa, a Eurostat, escritório de estatística do país, divulgou que o índice de preços ao consumidor (CPI) da zona do euro ficou em 0,2% em junho ante maio. Com isso, a taxa anualizada desacelerou de 2,6% para 2,5%.
A Eurostat também divulgou que a taxa de desemprego da zona do euro ficou na mínima recorde de 6,4% em maio, repetindo o nível de abril. O resultado de maio veio em linha com o consenso de analistas, que previa taxa de 6,4% no mês.
Assim, os principais índices europeus operam no vermelho nesta manhã.
Nos Estados Unidos, os investidores estão na expectativa por dados de vagas de emprego (relatório Jolts) e falas do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell. Com isso, os índices futuros em Wall Street operam em queda.
Por fim, na Ásia, os principais índices do continente terminaram a sessão com alta em sua maioria, lideradas por ganhos no Japão e em Hong Kong.