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Início Opinião

Enchentes no Sul: a polarização que leva à crueldade

A tragédia climática que se abate sobre o Sul do país virou uma discussão ideológica interminável nas redes. Sobrou até para a cantora Madonna

Por Aluizio Falcão Filho
7 de maio de 2024
Em Opinião
Enchentes no Sul: a polarizaГѓВ§ГѓВЈo que leva ГѓВ  crueldade

Foto: Reprodução Money Report

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A tragédia climática que se abate sobre o Sul do país virou uma discussão ideológica interminável nas redes. Sobrou até para a cantora Madonna, criticada por não ter falado das enchentes em terras gaúchas e catarinenses durante seu show na praia de Copacabana, realizado no sábado. Mas o que chamou a atenção mesmo foi o conjunto de vídeos e textos postados nas redes sociais que tentavam encontrar uma esdrúxula ligação entre o eleitorado do ex-presidente Jair Bolsonaro e a catástrofe.

Vários internautas tentaram difundir a seguinte tese: os bolsonaristas votaram no Sul em governadores neoliberais, que desejam reduzir o tamanho do Estado e, por isso, o resgate às vítimas foi falho ou deixou a desejar. A evidência levantada por esses indivíduos seria a votação de Jair Bolsonaro no estado gaúcho, que chegou a 56%.

Enchentes no Sul: a polarização que leva à crueldade
Foto: Reprodução Money Report

Esse raciocínio tortuoso, no entanto, cai por terra quando lembramos que o candidato do bolsonarismo no Rio Grande do Sul não foi o atual governador Eduardo Leite – e sim o ex-ministro Onyx Lorenzoni (no placar final, Leite teve cerca de 58% dos votos, contra 42% de Lorenzoni).

Pode-se até dizer que essa tragédia poderia ter sido mitigada com o uso de determinadas ações preventivas. Mas isso nada tem a ver com o tamanho do Estado em si ou da orientação política dos sulistas.

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Entre o festival de horrores que tomou conta das redes sociais, um vídeo chama atenção em particular: uma desmiolada ri da catástrofe, mostrando um rebanho arrastado pela água. E diz estar se divertindo com os “bolsominions sendo levados pela enchente no Rio Grande do Sul”. Como se sabe, os esquerdistas chamam o grupo apoiador do ex-presidente de “gado”.

Outra postagem mostra um senhor afirmando que os gaúchos tiveram o que mereceram, pois queriam separar o Rio Grande do Sul do resto do país e, ainda por cima, apoiaram Bolsonaro. Por fim, uma enormidade de mensagens dizia que as vítimas eram brancas e bolsonaristas – e que, apenas por isso, a repercussão sobre a tragédia ganhou um contorno tão grande.

Impressionante como alguém usa um momento tão difícil e de tanto sofrimento para fazer críticas ideológicas ou tripudiar em cima de cidadãos que estão desabrigados. E que devem enfrentar, depois das cheias, um frio intenso, com a temperatura chegando a 10 graus centígrados nos próximos dias.

Os números da catástrofe são superlativos: 840.000 pessoas afetadas pelas enchentes, das quais 83 morreram, 111 foram contabilizados como desaparecidos, 18.000 estão desabrigadas e 116.000 desalojadas. Porto Alegre vive uma situação dramática, com 70% da cidade sem abastecimento de água. São no Rio Grande do Sul 366 municípios em estado de calamidade pública, segundo o Governo Federal.

Como é que, diante de tanta desgraça, alguém consegue destilar tamanha crueldade?

*Coluna escrita por Aluizio Falcão Filho jornalista, articulista e publisher do portal Money Report, Aluizio Falcão Filho foi diretor de redação da revista Época e diretor editorial da Editora Globo, com passagens por veículos como Veja, Gazeta Mercantil, Forbes e a vice-presidência no Brasil da agência de publicidade Grey Worldwide;


As opiniões transmitidas pelos nossos colunistas são de responsabilidade do autor e não refletem, necessariamente, a opinião da BM&C News.

Tags: ANÁLISEnelogica
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