Para analistas, derivativo da cripto trará mais visibilidade para o ativo e pode gerar oportunidades de arbitragem entre a cotação futura e ETFs negociados no mercado local
O mercado de ativos digitais é algo relativamente novo, mas tem ganho relevância mundo afora não apenas pelo interesse dos investidores pessoa física, mas também dos institucionais, o que atrai o interesse dos reguladores. Desde que o Bitcoin chegou ao mercado, dezenas de outras criptomoedas passaram a disputar espaço na carteira dos investidores. O surgimento de fundos de criptos e de ETFs de BTC, aprovados pela SEC americana no começo deste ano, são marcos importantes deste mercado. O Brasil acompanha a tendência de institucionalização dos criptoativos. A mais recente iniciativa é a criação do mercado futuro de Bitcoin na B3, que começa a operar nesta quarta-feira (15). Analistas consultados pela Capital Aberto falam sobre a expectativa para esta nova forma de negociação e também do grande evento da semana, o halving de BTC. Saiba tudo sobre emissão de ações e títulos de dívida no curso Resolução 160 Para o diretor de novos negócios do Mercado Bitcoin, Fabrício Tota, o mercado futuro de bitcoin na B3 é um validador para investidores mais conservadores. “Talvez fosse o impulso que faltava, já que não é algo óbvio para a maior parte das pessoas.” Do ponto de vista clássico, o mercado futuro nada mais…