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Início Economia

Transformando o Cuidado: Desigualdade, Políticas Públicas e Envelhecimento no Brasil

Por BMCNEWS
14 de abril de 2024
Em Economia, ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Transformando o Cuidado: Desigualdade, PolГѓВ­ticas PГѓВєblicas e Envelhecimento no Brasil

Transformando o Cuidado: Desigualdade, Políticas Públicas e Envelhecimento no Brasil

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Em um recente seminário realizado com o tema “Cuidado como trabalho, cuidado como direito”, especialistas e políticos ressaltaram a importância de reconhecer o trabalho de cuidado não remunerado, principalmente exercido por mulheres, como uma questão de responsabilidade social e necessidade de políticas públicas eficazes.

Desigualdade e Sobrecarga Feminina no Cuidado Não Remunerado

Crédito: Shutterstock

Segundo dados apresentados por Ana Luísa Barbosa, pesquisadora do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), existe uma disparidade significativa na distribuição do trabalho de cuidado não remunerado entre gêneros. Mulheres dedicam, em média, mais de 21 horas semanais a tarefas domésticas e de cuidado, enquanto homens destinam apenas entre 10 e 11 horas para essas atividades. A secretária nacional de Cuidados e Família, Laís Abramo, destaca ainda uma maior sobrecarga entre mulheres mais pobres, especialmente mães solo e mulheres negras, agravando a desigualdade social e de gênero.

O Envelhecimento Populacional e a Necessidade de Políticas Públicas

Com o envelhecimento da população brasileira, a necessidade de reconhecimento do cuidado como uma tarefa social compartilhada se torna mais urgente. Estima-se que, até 2050, cerca de 23% da população brasileira terá 60 anos ou mais, o que demandará uma maior atenção e atuação do Estado no cuidado com os idosos. A deputada Maria do Rosário (PT-RS) defende a ampliação da profissionalização de cuidadores e a integração de especialistas em gerontologia e geriatria na política de saúde da família, visando uma melhor qualidade de vida para os idosos dentro do ambiente familiar.

Impacto no Mercado de Trabalho

A sobrecarga de cuidados não remunerados não só exacerba as desigualdades de gênero mas também impacta diretamente a participação feminina no mercado de trabalho. Enquanto 72% dos homens participam ativamente do mercado de trabalho remunerado, esse número cai para 52% entre as mulheres. A situação é ainda mais crítica para mulheres com filhos pequenos, onde 63% delas não estão empregadas nem procurando emprego.

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A deputada Sâmia Bomfim (Psol-SP), relatora do grupo de trabalho Política de Cuidado na Câmara, ressalta que, apesar das mulheres representarem mais de metade da população e do eleitorado brasileiro, a presença feminina na política ainda é muito limitada, o que reflete a urgência em avançar nas políticas de cuidado e equidade de gênero. A criação do grupo de trabalho Política de Cuidado, promovido pela Secretaria da Mulher, é um passo importante na direção de contribuir com a formulação de políticas que atendam a essa demanda crescente.

Conclui-se que, para enfrentar as desigualdades de classe, gênero, raça, idade e territórios no contexto do cuidado não remunerado, é necessário um esforço conjunto envolvendo Estado, empresas, famílias e comunidades. Somente assim será possível transformar a organização social dos cuidados no Brasil, promovendo justiça, igualdade e sustentabilidade.

Tags: ECONOMIA
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